sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Um Grande irmão foi-se para a Glória...



Pb. Antônio Stecanela ( in memoriun )

Foi-se desta existência para a vida eterna o nosso grande amigo e irmão, que agora esta com Deus. Combateu o bom combate, venceu e guardou a Fé.
Fica aqui o nosso reconhecimento de sua obra neste mundo.
Grande Homem de Deus .

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Grabación que desmonta operación G2 cubano contra Peña Esclusa

Grabación que desmonta operación G2 cubano contra Peña Esclusa

Grabación que desmonta operación G2 cubano contra Peña Esclusa



orvex | 14 de julho de 2010
Miércoles, 14 de Julio de 2010
Especial para RUEDALO.ORG -- Medio informativo de ORVEX.ORG

Por Elio C. Aponte

Miami, Florida.- Al mediodía de hoy, la Organización de Venezolanos en el Exilio, ORVEX, ha hecho público una grabación inédita que pone al descubierto la operación cubana a gran escala que busca involucrar a dirigentes opositores con actos terroristas.

La grabación es parte de una conversación realizada la noche del viernes 9 de julio de 2010, en horas de la noche, vía Skype, entre Alejandro Peña Esclusa, Presidente de UNOAMERICA, y Elio C. Aponte, Presidente de ORVEX, en la que ambos expresan su preocupación en relación a los últimos sucesos acaecidos en relación a la detención en Venezuela de un supuesto terrorista llamado Francisco Chávez Abarca, la información que se presenta al respecto por los medios de comunicación controlados por el estado venezolano, y la simulación de accidentes y envío de correos electrónicos.

Por su parte, Elio C. Aponte expresa su preocupación ya que le parece más que evidente que lo de Chávez Abarca es un burdo montaje del gobierno de Venezuela, con apoyo del G-2 cubano, para involucrar a dirigentes de oposición a Chávez y su proyecto político de expansión del "Socialismo del Siglo XXI" (eufemismo de "Castro-comunismo"), en supuestos actos terroristas. Asimismo, Elio C. Aponte expresa que el modus operandi de esta operación de la inteligencia cubana es similar al utilizado en la masacre de Pando, en Bolivia, o el 11 de abril de 2002 en Caracas, o el asesinado del fiscal venezolano Danilo Anderson, con el objeto de involucrar a quienes se oponen abiertamente con la verdad contra el proyecto político de expansión del "Socialismo del Siglo XXI", que no es otro que el rancio "Castro-comunismo", y culparlos de actos criminales; y en el caso de Chávez Abarca, supuestos actos terroristas,

Por otro lado, Alejandro Peña Esclusa expresa que ha estado recibiendo llamadas telefónicas de un supuesto paramédico, bombero del Estado Vargas, de nombre Antonio Gómez, con relación al accidente de una persona que supuestamente conoce a Peña Esclusa, y que le solicita una dirección de correo electrónica para enviarle fotos de tal persona a fin de reconocerla, y que a raíz de esa solicitud, Alejandro Peña Esclusa comenzó a recibir correos de personas desconocidas, con mensajes cifrados, pero de fácil interpretación, en los que se aparenta que el opositor conoce sobre los planes de Francisco Chávez Abarca en Venezuela. Los correos electrónicos enviados incluyen, asimismo, fotografías de víctimas mutiladas por supuestos actos terroristas.

No es secreto que Chávez ha perdido gran parte del respaldo que le queda debido a las fallas descomunales de su gestión de gobierno, como por ejemplo, la crisis eléctrica, los alimentos podridos, la inflación y el desabastecimiento. Por tanto, recurre a estas tácticas sucias para acabar con la democracia y neutralizar a la disidencia.

Insistimos en que éstas tácticas son el resultado de la injerencia cubana, la cual se ha incrementado notablemente en las últimas semanas.

ORVEX hace un llamado a la comunidad internacional y a la disidencia venezolana para que estén atentos a esta nueva maniobra del gobierno venezolano, cuyo objetivo es enturbiar el ambiente previo a las elecciones del 26 de septiembre, ya sea para suspenderlas o para justificar una represión masiva al sector opositor.

RUEDALO!!!!

P.D.
Pocas horas antes de la detención de Peña Esclusa, ORVEX ya había denunciado que estaba en marcha una operación cubana que busca involucrar a dirigentes de oposición con actos terroristas. Ver:
http://politica.eluniversal.com/2010/07/11/pol_art_denuncian-campana-cu_1967874.shtml
http://orvex.org.p11.hostingprod.com/ruedalo_news_20100710_001.html

quinta-feira, 1 de julho de 2010

"MESTRES DO DINHEIRO, TUMULTO E MANIPULAÇÃO DE MASSA DE TODOS OS TEMPOS "


COMENTÁRIOS DE ALAN WATT

(Exemplo de Conversa Educacional):

"MESTRES DO DINHEIRO,

TUMULTO E MANIPULAÇÃO DE MASSA

DE TODOS OS TEMPOS "

8 de junho de 2007



Direitos de Diálogo de Alan Watt – 8 de junho de 2007


(Exceto Música e Cotações Literárias)



WWW.CUTTINGTHROUGHTHEMATRIX.COM




www.alanwattsentientsentinel.eu




Olá pessoal. Sou Alan Watt e estes são os sites cuttingthroughthematrix.com e alanwattsentientsentinel.eu. Hoje é 8 de junho de 2007.




Esta gravação poderá ser um pouco barulhenta, por que há uma ruidosa tempestade caindo por aqui neste momento, com alguns ventos fortes e muita água caindo sobre a casa. Vejo as árvores se curvando, árvores que muito brevemente terão de ser derrubadas, por que como alguns de nós sabemos, agora, o clima, pertence às Forças Armadas; e isso já faz alguns anos. Esta é a guerra climatológica, a qual tem sido amplamente descrita por cientistas de elite e posta em prática pelos governos, a qual utilizam para se exibir de vez em quando, tal qual todos os psicopatas, colocando toda a atenção sobre o trabalho “pesado” que eles exercem e demonstrando adoração ao louvar sua própria ingenuidade.




Na verdade, trata-se de tecnologia ultrapassada, pois sua função é manter a população calada, especialmente com relação a este tipo de tecnologia, a qual serve para, e tem sido usada, para superaquecer a atmosfera causando desertificação, enchentes, fome e todo tipo de pestilência e ruína para o futuro próximo, o qual já comentei em outra ocasião. O objetivo disso tudo é convencer a todos de que nós somos o problema e que, por isso, temos que mudar totalmente nossa forma de vida. As soluções, claro, já foram escritas e definidas para nós.




A tempestade está um pouco mais fraca agora. Provavelmente, estes excessos da natureza serão parte da “nova norma”, com as quais iremos nos adaptar muito rapidamente, já que nos disseram que não há energia suficiente disponível e que teremos que racionar. Certamente, acontecerá o mesmo com a comida. Se uma geração inteira aceita ter sua comida racionalizada, então, a próxima já viverá em outro mundo, onde um governo mundial dará a ela tantos créditos para a comida no começo de cada semana quantos os que a correspondem; os suficientes para serem usados nesta semana, ou até o começo da semana seguinte. Não será possível guardá-los, neste belo mundo massificado, onde, conforme Orwell estabeleceu: "alguns são mais iguais que os outros em tais utopias".




Sempre há havido hierarquias, em toda a história em todos os tempos, e minorias dominantes, como a elite se refere a elas. Estas hierarquias não vão simplesmente desaparecer quando os seus impérios caírem. Na verdade, elas sempre estão se movendo para fora de seus impérios, buscando o próximo a ser construído, através da história. É por isso que temos o mesmo sistema monetário, de emissão de moedas, débito e cobrança de impostos. Isto não é ensinado de um para outro mas, sim, levado a cabo pelos que estão sempre no controle, em qualquer período de tempo. Eles levam com eles essas bases através dos milênios.




Na época do sacerdócio egípcio, eles costumavam (inicialmente, quando eles estavam no máximo do seu poder) valorizar a prata. Antigamente, a prata era amplamente usada antes de o ouro aparecer, época essa em que desvalorizavam o ouro. Pesos e medidas já eram utilizados nesse período, sendo padronizado pelos fenícios. As moedas foram cunhadas, pela primeira vez, ao redor de 800 AC. Nessa época, as moedas eram fabricadas e pesadas. É por isso que as moedas deviam ter tantas onças de ouro ou prata, ou o que quer que fosse o material utilizado, quanto o peso que estava contido em seu peso. As libras Britânicas eram feitas da mesma maneira, e até mesmo os centavos deles (o penny). Os antigos centavos Britânicos tinham 240 centavos de cobre com relação à libra, até que eles mudaram para o “New Pence”.




Toda mudança feita numa moeda representa uma desvalorização, o que significa que, na verdade, você está pagando mais por ela, sem que o teu salário acompanhe esta subida. Mais uma vez, falamos de padrão. Vemos que as grandes depressões econômicas são criadas com o propósito de aumentar os preços, e mudar a moeda para enganar a população. E nós o aceitamos isso por que não temos outra opção além disso. Nunca teremos escolha de aceitar, ou não, mudanças desse tipo se acreditarmos que estamos aqui apenas para trabalhar, produzir e consumir, através de algum tipo de recompensa, uma recompensa pessoal. Claro que a única diferença com relação aos sistemas antigos abertamente escravistas é que, os senhores de escravos que costumavam empregar as pessoas, tinham melhores padrões de vida. Eles recebiam esposas, concubinas e etc. como recompensa pela sua dedicação de modo a continuarem satisfeitos no sistema militar em que viviam. Obtinham privilégios extras e mais liberdades para cuidar e serem os capatazes de escravos, mas isso ainda não era muito produtivo.




Se você é um escravo, você sabe que é um escravo, e por isso não produz muito. Não colocará toda a sua vontade na atividade que está desempenhando. Além disso, fará as coisas sem pressa e não produzirá no total da sua capacidade. Por outro lado, uma vez que você esteja trabalhando para você mesmo, colocará mais de você no que está fazendo, especialmente quando está treinado para acreditar que você pode subir em direção ao topo e que o céu é o limite. Esta é a maior piada de todas, em todas as épocas.




“Civilização” é uma estranha palavra, a qual tem, realmente, muitas definições, dependendo a que você está se referindo. Ela caminha de mãos dadas com o sistema monetário e a minoria dominante, que são seus auxiliares, deixando por último a população geral. Sem o sistema monetário, poderíamos não ter as tão necessárias forças armadas, que policiam as pessoas também dentro dos seus próprios países, em todas as eras, de forma a manter todos sob controle e manter um particular esquema de sistema em funcionamento.




A civilização tem sido definida como algo brutal, por que realmente se trata de um sistema, por meio do qual, há muito, muito tempo, psicopatas pervertidos se apoderaram, e massacraram, das pessoas que estavam ao seu redor. Através do terror (ou do medo) fizeram essas pessoas trabalharem para eles. Os feiticeiros usaram a mesma tática nas religiões, com a qual viriam amaldiçoar as plantações e as pessoas. Esse tipo de medo também é um tipo de tática psicológica de guerra, a qual tem funcionado muito bem, em todas as épocas, e que segue funcionando nos dias de hoje, mesmo com a Nova Era.




É interessante observar o quanto este particular sistema, que vem sendo mantido e alimentado por milhares de anos, e que se tornou o sistema dominante, contrasta com algumas poucas sociedades sobreviventes, tais como as sociedades que se mantiveram comunitárias ou tribais. Este sistema acredita numa ordem natural que, do ponto de vista dos psicopatas, está formada por uma minoria dominante, agressora e dirigente e por outra constituída pelas classes desfavorecidas (a classe tímida e temerosa), chamadas “pessoas normais”, justificando sua crença nessa “ordem”. É daí que surgem os eugênicos, e também a razão pela qual eles sempre têm praticado a endogamia, que não serve apenas ao propósito de manter o poder entre as famílias, mas também para difundir um tipo de sangue ou gene em particular. De fato, o que hoje chamam material genético, em outros tempos usavam para selecionar pessoas, tais como fazem com os animais, de forma a inserir ou eliminar certas características neles. Isto já foi falado por alguns filósofos; o mais famoso deles nesta área em particular, pelo menos para o conhecimento público, é Platão.




Ele também justificou esta elite em particular, da qual ele fazia parte demonstrando supremacia sobre todo o resto, já que ele era um "erudito". Ele podia ver através das adversidades, as quais eram criadas por eles mesmos, distribuindo-as para encanto de um público que nunca havia pensado nessas coisas antes. Nossas vidas são realmente muito curtas e as pessoas não se dão conta de muitas coisas neste ritmo tão apressado em que vivemos. Há algumas poucas pessoas que se despertam, mas a maioria jamais perceberá o que acontece ao seu redor, mesmo quando já estão muito mais velhas. Seus anos de juventude passam com elas estando sempre preocupadas, correndo e tentando descobrir quem são. Quando chegam a perceber algo, já acumularam três divórcios e outros tantos relacionamentos fracassados. Hoje, só Deus sabe quantos trabalhos você conseguirá e perderá ao longo do seu caminho, seguindo o fluxo de demissões, novos treinamentos e todo esse tipo de coisas relacionadas ao mundo do trabalho.




Para que você se acostume a isso, você é deixado desde a mais tenra infância em escolas com certos formatos oficiais para treinar e preparar a tua mente. Com tão pouca idade, você não sabe quem é, e nem está aprendendo a se conhecer, ainda que esta seja a idade vital para questionar coisas sobre você mesmo, sobre sua identidade. Não te dão oportunidade para perguntar-se a si mesmo. Apenas te dizem como as coisas são como deveriam ser e como serão, e se você quiser continuar fazendo parte, você simplesmente aceita o que te ensinaram. No passado, freqüentemente, (e em alguns países, no presente), fizeram você recitar o hino nacional e manter-se em estranhas posturas que lembram o Egito antigo, repetindo e declamando sua dedicação ao símbolo, o qual não decidiu e nem opinou sobre as razões de se fazer isso, ou mesmo, um sistema ao qual você não tem nenhuma participação em sua criação.




Jefferson foi um iniciado, junto a muitos outros dos iluminados pais fundadores dos Estados Unidos. Todos os maçons tem nomes e títulos, e os grupos usam a mesma terminologia de "iluminado", que são aqueles que são educados além das normas, que é o que realmente isso quer dizer. Por isso vemos o termo “alumni” sendo empregado nas universidades hoje em dia. Esses “iluminados” têm sempre estado no poder. Os que estão na escuridão são os não educados (aqueles que não sabem, não têm conhecimento). A educação modelo, oferecida até a escola secundária, servia apenas para te dar um nível básico suficiente para suprir necessidades básicas, de modo a assegurar que você seja um bom trabalhador e uma pessoa produtiva. Eles não querem que você vá muito além disso.




Voltando a tempos remotos, o dinheiro e a existência de uma forma de escravidão não apenas criaram uma minoria dominante mas também fizeram com que surgisse uma classe ociosa de pensadores que tinham tempo suficiente para descobrir e constatar coisas sobre seu tempo, tais como a de manter o poder para as futuras gerações, dentro de suas próprias famílias. A "compreensão das coisas", como eles as chamam, a "natureza das coisas", como os filósofos antigos as chamavam; um título que se utiliza no programa do Suzuki sobre a vida selvagem, emitido nos dias de hoje.




O surgimento de uma classe ociosa se dá quando existem pessoas trabalhando e cumprindo com todas as necessidades e tarefas elementares para ela. Não penso que tenho que dizer a ninguém que está lendo este texto o rápido que o tempo passa em um dia de trabalho, incluindo quando se tem que cuidar das necessidades básicas diárias, como cozinhar, comer, banhar-se, cuidar das roupas e outras coisas mais. Nós passamos apressados pela vida. Não temos descanso ou ócio, e muito menos temos outras pessoas fazendo tudo para nós. Não temos tempo para descansar e conversar, num perfeito estado de tranqüilidade, com as pessoas queridas do nosso entorno sobre os assuntos importantes que ocorrem no mundo. Isto já era feito milhares e milhares de anos atrás com a idéia de introduzir dinheiro nas áreas tribais, dominando-as, aglomerando umas às outras para então chamá-las nações (mantendo o domínio sobre elas).




Nada mudou realmente. A razão pela qual nada mudou - independente do sistema empregado, seja comunismo, capitalismo, socialismo ou qualquer outro “ismo” - está relacionada a que todos esses sistemas são fundados na recompensa, que é dinheiro ou qualquer outro tipo de compensação. O dinheiro já é uma forma de compensação financeira, algo em que se deve acreditar devido ao valor que se dá a ele; se você acredita nisso, então ele funciona, simplesmente pelo fato de você aceitá-lo. Não importa o tipo de dinheiro que utilizamos, ou o tipo de material que você utiliza como dinheiro, isso não importa de nenhuma maneira: seja concha de mar, espinhos de porco-espinho ou mármore, desde que as pessoas acreditem no valor dado a essas coisas... o que é ridículo. ISTO É UM JOGO DE ENGANAR.




Em outros tempos, os conquistadores não apenas utilizavam armas como também se preparavam com muito tempo de antecipação. Na verdade, o que queriam era enviar os padres missioneiros para fazer um primeiro trabalho de evangelização, mesmo muito antes de surgir e durante o Cristianismo, o qual sabemos que se utilizava na época para preparar e suavizar as mentes da população tribal para que esta não se auto-defendesse dos futuros guerreiros invasores. Uma vez realizada essa evangelização, o passo seguinte era introduzir-lhes novas regras e leis e “vontades” de seus próprios deuses. Assim, mais tarde, vinham os militares para auxiliar esses mesmos missioneiros, que sempre tinham uma base de atuação em algum outro lugar, um novo objetivo onde atuar.




Os padres missioneiros, claro, sempre levavam o sistema monetário consigo, forçando os povos, com ajuda militar, a começar a usá-las. A partir daí, as antigas formas de intercambio começam, gradualmente, a cessar ou serem proibidas, ao mesmo tempo em que impostos e salários vão sendo introduzidos. Dessa maneira, a minoria dominante começa a controlar a economia de cada indivíduo e o dinheiro por ele mesmo não é a solução ou o fim, mas sim um meio para atingir um objetivo. O dinheiro é um símbolo pelo qual as pessoas em geral devem aprender a valorizar de forma a cooperar com o sistema. Uma vez que essa idéia seja aceita por uma geração, a próxima já nasce dentro desse conceito pensando que se isso existe é por que deve ser a única forma natural e aceitável de se fazer as coisas.




Hoje, estamos num estagio, e temos estado assim por muito tempo, em que, através dos impostos, temos ajudado a desenvolver e consolidar armamentos extremamente avançados, cientificamente falando, muitos dos quais são comumente usados. Outros foram, de fato, primeiramente desenvolvidos não para guerrear contra outros povos, mas para serem usados em todo o mundo contra a população em geral.




De volta aos anos 90, nos jornais Britânicos (deve ter sido no Daily Mail), permitiram a entrada de um jornalista ao posto militar de Porton Downs, onde há laboratórios de guerra bacteriológica e viral. Este jornalista entrou no laboratório pela manha juntando-se a esses sujeitos, conforme eles iam chegando, para escutar suas conversas matutinas. Começaram com uma conversa casual em que mencionaram que possuíam armas que poderiam identificar genes e genótipos específicos, assim como vírus que poderiam ser liberados, capazes de se reproduzir tantas milhões de vezes quanto esses cientistas quisessem até que fossem programados para cessar sua reprodução, uma vez que o seu trabalho tivesse sido terminado.




Eles estão tão avançados em qualquer coisa que já tenha sido dita, que chega a ser desconcertante. É também assustador pensar que o nosso dinheiro e nosso trabalho está sendo utilizado por todos os grandes membros das Nações Unidas para desenvolver, e tem sido assim por muito tempo, tais incríveis meios de destruição de massa. A única diferença é que alguns países estão mais avançados do que os outros nesse processo.




Continuamos escutando a respeito das pragas que poderão nos atacar. Todos os cientistas de elite aparecem na televisão, de vez em quando, para nos dizer, “é inevitável: estamos muito próximos de um eminente ataque”, enquanto preparam nossas mentes para isso e acrescentam: “sim, teremos surtos de enfermidades e pandemias”, mas não dizem que essas doenças virão dos laboratórios. As pessoas sob ataque, que estarão temerosas e em pânico, recorrerão ao governo a fim de obterem respostas. Pedirão a cada pessoa do poder, que causaram tais problemas, para que as salve. Isto não quer dizer que absolutamente todos os que estão no governo sabem o que está acontecendo, ainda que saibam mais que as pessoas comuns, por que eles são psicopatas menores. Estes sabem que não devem perguntar certo tipo de coisas sobre aqueles que estão acima deles por que, definitivamente, estão a serviço de seus mestres, que são os que realmente sabem das coisas, e os que verdadeiramente planejam o futuro.




O que quer que eles digam para prevenir o futuro, já está muito tarde, pois tudo já foi criado e testado e se encontram em fase de utilização. O mesmo ocorre com todo esse movimento que está ocorrendo para “banir o armamento do espaço”. Já é um pouco tarde para isso, quando tudo já vem sendo feito desde os anos 60, 70, 80 e 90 até os dias de hoje, ou seja, a coisa toda já está feita, o objetivo já está cumprido.




Estamos vivendo no final deste particular ciclo, no final desta era, quando as coisas devem ser mudadas para deixar espaço para que a nova era comece a atuar: a Nova Maneira de fazer as coisas, o Novo Plano (the New Deal). Eles adoram novos planos e novos métodos.




Seremos programados para evoluir cientificamente em direção a uma mais eficiente população (ou o que sobrar dela), com o fim de servir aos obscuros mestres da nossa elite, também já falei a respeito disso em textos anteriores. O plano consiste em levar-nos a grandes mudanças climáticas, com problemas econômicos e pandemias, sendo que já há muito tempo, na verdade, as Nações Unidas distribuem regras e regulamentos, que tem sido implantados pela maioria dos países e que tem a ver com água, comida e todas as coisas que necessitamos para sobreviver. Tudo isso foi coordenado junto, para ser trazido a tona no momento certo, o que parece muito apropriado neste momento.




Então, se acostume a isso. Se acostume a todo tipo de mentira, que você verá pela televisão, sobre este estranho e bizarro clima gerando catástrofes, com repentinas micro-explosões de eletricidade vindas do céu e árvores vindo abaixo. Agora mesmo, enquanto vou falando a respeito disso, já vi, da minha janela, a algumas que já caíram devido a essa forte tempestade que comentei no começo. Os ventos chegaram de repente, duraram cerca de 2 minutos e já derrubaram as árvores. Sei que há algumas espalhadas pela rua, por que posso vê-las desde aqui, e é com isso que teremos que nos acostumar, com a destruição e o caos, que nos levará a uma nova ordem: ORDO AB CHÃO (“depois do caos, vem a ordem)”.




A grande depressão dos anos 20 e 30, a qual realmente só terminou com a Segunda Grande Guerra, foi intencionalmente forjada. Não foi nenhuma surpresa para o sistema bancário vigente, e tão pouco é uma surpresa dizer que a Guerra foi orquestrada pelos grandes banqueiros e que foi o embrião da Liga das Nações, fazendo surgir nas Nações Unidas um novo tipo de moeda corrente. A moeda corrente não tem nenhum valor real: corrente significa o que corre, circula. É um fluxo, algo que flui. A gota que cai vem de um fluxo, da corrente criada pelos que estão no poder, embora a compreensão disso só esteja na nossa mente uma vez que eles têm o poder para cessar esse fluxo a qualquer momento.




De volta aos anos 30, todos os bancos foram fechados quando o presidente Roosevelt entrou no governo, ao que chamaram "feriado bancário". Eles adoram esses termos de duplo sentido, por que “feriado” é uma palavra que provoca certa confusão, já que sugere uma coisa boa. Mas, então, quando devolveram o dinheiro, já haviam confiscado o ouro e devolveram o dinheiro desvalorizado. O importante não é se o devolveram ou não. O que importa é observar o beneficio gerado em prol daqueles que o confiscaram, os donos do poder, e não das pessoas comuns; antes do dinheiro, foi o ouro, sempre em prol das pessoas da elite. Além disso, não é uma questão de retornar a algo. O DINHEIRO POR ELE MESMO JÁ É UMA ENGANAÇÃO. É desumano, com ganhadores e perdedores e pessoas muito astutas no poder manipulando tudo isso.




O que vem a seguir é o discurso proferido pelo presidente FDR, que tinha trabalhado para os bancos antes de se tornar presidente, e que conhecia muito bem a agenda dessa instituição. Ele veio de uma larga árvore familiar de policiais. Leia seu discurso com muita atenção por que você ouvirá, no momento propício, um outro similar sendo proferido por qualquer outro presidente do momento ou primeiro ministro encarregado de fazer um pronunciamento econômico à nação. Os nomes são irrelevantes, por que talvez todos eles sabem das coisas até um certo limite, pois não são as pessoas que realmente estão no topo do poder; eles não decidem realmente o jogo. Eles fazem o que dizem para eles fazerem e estão muito satisfeitos em fazer o que os do topo ordenam. Eles sabem que estão enganando a população, no entanto, estão contentes em fazê-lo.




Vejam como o assunto foi introduzido, durante o processo de fechamento do sistema bancário eles basicamente dobraram os preços de tudo e confiscaram algumas outras coisas, a ponto de as pessoas pensarem que tal atitude era tão ditadora que não seria possível que eles fizessem aquilo. O ato de retirar a riqueza da população representou uma quebra dos direitos humanos. Isso quer dizer que eles podem fazer o que bem querem. No final, depois de confiscar o dinheiro, ficaram com o ouro, a prata e os papéis.




Segue o pronunciamento:




Franklin D. Roosevelt: "Justificativa pelo Feriado Bancário” NBC – 12 de março de 1933.




Estamos falando ao vivo da Sala Oval da Casa Branca em Washington, D.C., das instalações feitas em associação com as redes de comunicação de costa a costa, de onde a National Broadcasting Company (NBC) está para transmitir o pronunciamento do Chefe Executivo da Nação.




Senhoras e Senhores, o Presidente dos Estados Unidos.




Meus amigos:


Eu quero falar por alguns minutos com os cidadãos dos Estados Unidos sobre o sistema bancário – para os cidadãos que, comparativamente, sejam a minoria dos que entendem o funcionamento do mecanismo bancário, e mais particularmente, com a grande maioria de vocês que utilizam os bancos para fazer depósitos e compensar cheques.

Quero explicar-lhes o que tem sido feito nos últimos dias, e por que foi feito, e quais serão os próximos passos que serão dados nesse sentido. Reconheço que as muitas promulgações efetuadas pelo Congresso e por Washington, a legislação, os regulamentos do Tesouro, e outros, efetuados na maioria do tempo pelo sistema bancário e em condições legais, devem ser explicadas para o benefício da maioria dos cidadãos. Eu devo isso, em particular pela coragem e o bom temperamento com o qual todos tem aceitado o inconveniente e sofrimento ocasionado pelo feriado bancário. E entendo que quando vocês compreendem o que nós, em Washington, temos decidido, devo continuar recebendo sua cooperação tanto quanto tenho recebido sua simpatia e ajuda durante a passada semana.

Em primeiro lugar, gostaria de fazer um breve comentário a respeito do funcionamento do sistema bancário. Quando vocês depositam dinheiro no banco, o banco não o transfere simplesmente para uma caixa forte segura. Eles investem o seu dinheiro em muitas formas diferentes de créditos – em títulos, papéis comerciais, hipotecas e em muitas outras formas de empréstimos. Em outras palavras, o banco coloca o seu dinheiro para trabalhar em função de manter as rodas da indústria e agricultura funcionando. Uma significativa pequena parte do dinheiro que você coloca no banco é mantida em moeda corrente – uma quantidade que, em tempos normais, é suficiente para cobrir as necessidades de moeda corrente dos cidadãos. Dessa forma, a quantidade total de toda a moeda corrente disponível e em circulação é somente uma pequena proporção dos depósitos totais de todos os bancos do país.

Então, o que aconteceu durante os últimos dias de fevereiro e os primeiros dias de março? Devido à enfraquecida confiança de uma parte da população, foi criada uma apreensão geral por grande parte dos cidadãos para transformar os depósitos bancários em moeda corrente ou ouro – uma apreensão tão grande que os mais sólidos bancos não puderam dispor de dinheiro suficiente para suprir a demanda atual. A razão para isto reside no fato de que, no fervor daquele momento, foi impossível vender os ativos verdadeiramente sólidos de um banco e converter-lo em moeda corrente, com exceção à corrida dos preços muito abaixo do seu valor real. Na manhã do dia três de março, uma semana antes da última sexta-feira, quase nenhum banco do país foi aberto para negócios. As promulgações para seu fechamento, total ou parcial, foram decretadas pelos Governadores da maioria dos estados. Foi então que procedi em decretar o feriado bancário nacional como primeiro passo para a reconstrução do nosso sistema econômico e financeiro.

O segundo passo, dado na última quinta-feira, foi a pronta e patriótica aprovação da legislação pelo Congresso, confirmando a proclamação e ampliação dos meus poderes de modo a possibilitar, à vista da exigência do tempo, prolongar o feriado, bem como, gradualmente, suspender o feriado nos dias vindouros. Esta lei também possibilitou o desenvolvimento de um programa de reabilitação de nossos recursos bancários. E quero dizer a nossos cidadãos residentes em qualquer parte da Nação que o Congresso Nacional – tanto Republicanos quanto Democratas – demonstrou, através dessa ação, devoção ao bem estar público e compreensão da emergência e necessidade de uma rápida atuação, raramente vistas em toda a nossa história.

O terceiro estágio compreende uma série de regulamentos que permitirão aos bancos continuar suas funções de cuidar da distribuição de comida e necessidades do lar, assim como pagamento de salários.

Este feriado bancário, ainda que resulte, em muitos casos, ser um grande inconveniente, nos está permitindo suprir a quantidade de moeda corrente suficiente para cobrir as necessidades da situação. Lembrem-se que os bancos que não funcionavam bem possuíam um dólar em pior situação do que quando suas portas foram totalmente fechadas na última semana. E tão pouco seria um banco eficiente aquele que voltasse a funcionar sem estar em condições apropriadas para sua abertura imediata. A nova lei permite que os doze bancos da Reserva Federal emitam moedas adicionais estabelecidas sobre ativos econômicos e, portanto, os bancos que reabram poderão fazer pagamentos à vista. A nova moeda está sendo emitida pelo Bureau of Engraving and Printing (a Casa da Moeda Norte Americana) em abundante volume em todas as partes do país. Esta é uma moeda sólida por que está respaldada em ativos econômicos vigentes.

Uma outra questão que vocês poderão questionar é: Porquê nem todos os bancos abrirão ao mesmo tempo? A resposta é simples, e eu sei que vocês irão compreender: O seu governo não quer que a história ocorrida alguns anos atrás se repita. Não queremos e não vamos ter outra epidemia de quebra bancária.

Dessa forma, começaremos amanhã, segunda-feira, com a abertura dos bancos nas doze cidades onde há Bancos da Reserva Federal – bancos estes que depois de uma primeira análise feita pelo Tesouro, se encontram em situação propícia para sua abertura. Este processo seguirá na terça-feira com a retomada de todas as outras funções por bancos que estejam consolidados em cidades onde há câmaras de compensação reconhecidas e seguras. Isto representa quase duzentas e cinqüenta cidades dos Estados Unidos. Em outras palavras, nos estamos movendo tão rápido quanto os mecanismos da situação atual nos permite.

Na quarta-feira, e dias sucessivos, os bancos situados em cidades menores espalhados por todo o país irão retomar os negócios, objeto, claro está, da habilidade física do governo para completar a já citada avaliação. É necessário que a reabertura dos bancos seja, gradualmente, estendida durante este período para permitir que os bancos façam as operações para empréstimos suficientes para obter o volume de moeda necessário para suprir suas necessidades, e para permitir que o Governo faça avaliações com bom senso.

Permitam-me acentuar que se o seu banco não abrir no primeiro dia, não haverá nenhuma razão para justificar a crença de que ele não abrirá nos dias posteriores. Um banco que abra suas portas nos dias subseqüentes tem exatamente o mesmo status que um banco que abrirá amanhã.

Sei que muitas pessoas estão preocupadas com os bancos Estaduais, que não são membros do Sistema da Reserva Federal. Por isso, afirmo que não há razão para se preocupar. Estes bancos podem e receberão assistência de bancos membros e da Corporação Financeira de Reconstrução. Obviamente, estes bancos estão sob o controle imediato das autoridades bancárias do Estado. Os bancos Estatais estão seguindo o mesmo curso que os bancos Nacionais, com exceção do fato de eles obterem suas licenças para retomar os negócios das autoridades estaduais, as quais receberão uma solicitação do Secretário do Tesouro para que permitam a seus bancos de produtos abrir respeitando o mesmo cronograma que os bancos nacionais. Assim, estou confiante que os Departamentos Bancários do Estado serão tão cuidadosos nesse aspecto quanto o Governo Nacional no que concerne à política de abertura de bancos e seguirá a mesma inequívoca teoria.

É possível que quando os bancos retomem às suas atividades, algumas poucas pessoas, as que ainda não se recompuseram de seus temores, possam, mais uma vez, começar a se retirar do mercado. Permitam-me esclarecer que os bancos se encarregarão de suprir todas as necessidades, com exceção, obviamente, de demandas histéricas de acumuladores de dinheiro e, acredito, que a acumulação exercida na última semana se tornou um excessivo passatempo fora de lugar em todas as partes de nossa Nação. Não é necessário nenhum profeta para dizer-lhes que quando as pessoas virem que poderão obter seu dinheiro – que elas podem obtê-lo, quando elas quiserem, para todos os propósitos legítimos – o fantasma do medo, então, estará aplacado. A população estará novamente agradecida por ter seu dinheiro onde está sendo seguramente guardado e onde podem usar convenientemente e em qualquer momento. Posso assegurar, meus amigos, que é mais seguro manter o seu dinheiro em um banco reaberto do que mantê-lo sob o colchão.

O sucesso do nosso programa nacional como um todo depende, sem dúvida nenhuma, da cooperação pública – em seu inteligente apoio e uso de um fidedigno sistema.

Lembrem-se que o essencial cumprimento da nova legislação é o que fará possível aos bancos converter mais rapidamente seus ativos em moeda corrente do que antes. Provisões mais abundantes têm sido feitas pelos bancos através do empréstimo dos ativos da Reserva Bancária, e provisões mais abundantes têm também sido feitas para a emissão de moeda para a segurança desses ativos econômicos. Esta moeda não é uma moeda sem valor. Foi emitida somente para uma adequada medida de segurança, e que cada banco possui tal segurança em abundância.

Um último ponto antes de terminar. Haverá, seguramente, alguns bancos que não poderão abrir antes de serem devidamente reorganizados dentro desse processo. A nova lei permitirá ao Governo ajudar e acompanhar este processo de reorganização rápida e efetivamente, e até mesmo permitir ao Governo aprovar pelo menos uma parte de qualquer novo capital que poderá ser requerido.

Espero que compreendam, meus amigos, esta breve exposição do que o seu Governo está fazendo, o qual não é nada complexo, e muito menos radical em seu processo.

Temos tido uma má gestão bancária. Alguns de nossos banqueiros têm se mostrado incompetentes e desonestos ao lidar com os fundos públicos. Eles têm utilizado o dinheiro confiados a eles para especular e em empréstimos imprudentes. Claro que isto não é verdade para a maioria de nossos bancos, mas foi verdade para uma quantidade deles suficiente para assustar os cidadãos dos Estados Unidos, por um certo tempo, levando-os a uma sensação de insegurança, colocando-os em um estado mental onde passaram a não diferenciar mais os atos de uns poucos, ao que assumiram que esse tipo de atividade era exercida por todos os demais. Dessa forma, tornou-se um trabalho do Governo corrigir esta situação e fazê-la o mais rápido possível. E é este trabalho que vem sendo desenvolvido por nós.

Não prometo que todos os bancos serão reabertos ou que não haverá perdas individuais, mas não haverá perdas que poderão ser evitadas; e poderiam haver mais e maiores perdas se continuássemos seguindo na mesma direção de antes do fechamento. O que posso prometer é salvar alguns bancos, ou pelo menos, os que estão em sérias dificuldades. Estamos engajados não apenas em reabrir os bancos seguros, mas também em criar mais bancos seguros através da reorganização.

Tem sido maravilhoso para mim receber essa nota de confiança de todo o país. Nunca estarei o suficientemente agradecido à população pelo leal apoio que vocês têm me dedicado na aceitação do julgamento ditado pelo curso de nossas ações, muito embora, para alguns, nem todos os nossos processos podem ter parecido claros.

Depois de tudo, há um elemento de reajuste de nosso sistema financeiro mais importante que a moeda e mais importante que o ouro, e esta é a confiança da população em si mesma. Confiança e coragem são as essências do sucesso para levar adiante nosso plano. Vocês devem ter fé; não devem se impressionar pelos rumores ou suposições. Vamos nos unir para banir o medo. Nós provemos a maquinaria para restaurar o sistema financeiro, mas depende de vocês protegê-lo e fazê-lo funcionar.

Este é seu compromisso, meus amigos, seu compromisso não mais do que é meu.

Juntos não podemos falhar.



Senhoras e senhores, o Presidente dos Estados Unidos acabou de fazer um pronunciamento da Casa Branca em Washington, D.C. E esta é a National Broadcasting Company.




Clip da Série de TV norte americana dos anos 50 "Leave it to Beaver" (Deixe com o Beaver):


Beaver: "Wally, te falaram algo"?

Wally: "Beaver, realmente nos têm falado".



Alan: Aqui está. Da próxima vez você verá isto falado por outra pessoa, e então se recordará e o relacionará a uma velha enganação. A enganação que dirige o mundo por milhões de anos, somente com nossa cooperação e a maneira com que consentimos através do nosso silêncio. Perdoem pela conversa rápida de hoje, mas com tanta tempestade e todo o resto que a acompanha, como cortes na energia elétrica reiniciando tudo uma e outra vez, este é o melhor que eu posso fazer.




O Hamish (meu cachorro) e eu lhes desejamos uma boa noite, e que seu Deus ou Deuses lhes acompanhem.




"When the Idle Poor Become the Idle Rich"


(Quando o Pobre Desocupado se Torna o Rico Desocupado)

de “Finian's Rainbow”



Quando o pobre desocupado

Se transforma no rico desocupado,
Você nunca saberá
Quem é quem
Ou quem é qual.
Não será rico
Quando as famílias pobres de todo mundo,
Se tornarem “Rockefellerianas”,
E as mãos já não pedirem mais dinheiro!
Que virada!

(Conjunto de Vozes Femininas -)
Se todas têm arminho
E dentes postiços,
Como então iremos saber
Quem é quem abaixo de mim?

E quando todos os seus visinhos
São da classe alta,
Você não saberá diferenciar os ricos
Dos milionários.

Vamos brindar pelo dia,
O dia em que bebemos até não caber mais
Com o nosso mindinho levantado
O dia no qual
O pobre desocupado
Se torna o rico desocupado.

Quando um homem rico não quer trabalhar,
Ele é um “bon vivant”.
Sim, ele é um “bon vivant”.
Mas quando um homem pobre não quer trabalhar,
Ele é então um vadio, um indolente
Ele é um preguiçoso que não serve para nada!
Ele é um ignorante!

Quando um homem rico perde nos cavalos,
Ele não é para este esporte!
Oh, não, ele não é para esse esporte!

Mas quando um homem pobre perde nos cavalos,
Ele é um jogador, um esbanjador,
Ele pertence à vida vulgar, e é razão para um divórcio!

Quando um homem rico acossa as damas,
Ele é um homem do mundo,
Oh sim, ele é um homem do mundo!
Mas quando um homem pobre acossa as damas,
Ele então é um mal-caráter, um canalha,
Um patife, e um monte de outros nomes sujos!

Quando um pobre desocupado
Se torna um rico desocupado,

Você nunca saberá
Quem é quem

Ou quem é qual.



Ninguém verá

Se você é irlandês ou eslavo,
Quando você está na Park Avenue,
Cornélio e Mike
Parecem iguais!

Quando um pobre resmunga
O rico fala,
A discriminação não mais deve existir.

Quando temos pasta
e estamos totalmente loucos,
Não vamos querer conhecer o banqueiro
Do seu mordomo



Vamos dar uma virada.

Com apenas umas poucas parcelas,

E esconderemos aqueles contra-sensos
Nas latrinas da Abercrombie Fitch!

(Todos-)
Quando o pobre desocupado
Se torna um rico desocupado!

(Traduzido por Marley Brasil Legaz)








sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Palavra do Dr. Russell Philip Shedd

Quinta-feira, 3 de Setembro de 2009
Palavra de Russel Shedd
Por Russell Shedd

Sistemas econômicos, sociais e religiosos, caracterizados pela desumanidade, confirmam o ensino bíblico de que o mundo faz parte do espólio do diabo, que luta fortemente para manter cativo o que ele conquistou na queda (Matheus 12:29). Sistemas econômicos, políticos e judiciários, relações raciais e internacionais revelam a infiltração do “joio” semeado pelo inimigo de Deus no mundo (Matheus 13:28). No meio da criação, cresce indiscriminadamente tudo o que se opõe à intenção divina. Ainda que todos nós estejamos envolvidos no pecado corporativo do mundo e, sem querer, sejamos participantes das investidas do “senhor” deste século contra Deus, como cristãos, temos a responsabilidade de confessar nossa culpa conforme as palavras do professor Richard Lovelace. Foi assim que Neemias (09:16-37) e Daniel (09:03-19) lutaram, reconhecendo a participação dos justos no sistema apodrecido da nação. É somente pela morte que podemos nos livrar da malha humana da qual fazemos parte. Como os soldados romanos que crucificaram o Senhor da Glória, mas não sabiam o que faziam, contribuímos, queiramos ou não, para os propósitos do inimigo. Mesmo assim, o clarim de Deus nos convida: “Retirai-vos dela (a Babilônia que corrompe as nações), povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados...”(Apocalipse 18:04). A advertência bíblica contra qualquer jugo desigual com os incrédulos, para evitar a contaminação do povo de Deus (II Corinthians 06:14-18; Levítico 26:12; Jeremias 32:38; Ezequiel 37:27; Isaías 52:11), deve nos alertar contra uma despreocupação com o mundanismo do qual parece impossível escapar.
A confissão e a separação das trevas devem ser acompanhadas de um ministério profético. Pela denúncia da injustiça e pelo modelo amoroso da igreja, que obedece à verdade e demonstra o amor fraternal, ágape, de coração ardente (I Pedro 01:22), será possível levantar uma barricada contra as forças aliadas do mal. Mais do que nunca, os cristãos precisam acordar, levantando-se dentre os mortos para buscar a iluminação de Cristo (Efésios 05:14). No crepúsculo vespertino da história, urge que a igreja nacional e internacional reconheça os dias desafiantes que enfrentamos. Quebremos os laços invisíveis do mundo que nos algema. Levantemos um clamor até o céu com petições incessantes ao Senhor, para que Ele abra os olhos do coração do seu povo (Efésios 01:18), fazendo-o distinguir as ciladas do diabo e renovar uma luta eficaz contra a carne. Somente uma mobilização intensa e geral nos garantirá a vitória. Precisamos reconhecer o perigo da mente secularizada, a mente que sufoca e abafa qualquer concessão aos princípios cristãos. O avanço do secularismo mundano e o rápido esvanecimento dos traços cristãos na sociedade devem forçar a Igreja a ser mais conscientemente cristã. É urgente aumentar o compromisso cristão no nível social e intelectual. Acima de tudo, precisamos articular e propagar o evangelho como a única alternativa para estes dias que se assemelham àqueles, “anteriores ao dilúvio”(Matheus 24:38). Se não cremos que vale a pena resistir ao diabo, desvendar as falsas atrações do mundo e mortificar a carne, só nos resta aguardar o suicídio espiritual do “povo” de Deus. É hora de encerrar estas linhas. Multiplicar palavras não aumenta necessariamente a força do compromisso de guerrear contra os inimigos de Deus. Mas a maior preocupação persiste: até onde nós, evangélicos, estamos engajados na luta? Que incentivo divino ou humano seria capaz de mobilizar os santos brasileiros para que gastem cinco minutos a mais em oração, batalhando contra o mundo, mortificando a carne e resistindo ao diabo? Que motivação de qualquer procedência nos convenceria de que “perseguir a santificação” é imprescindível, mil vezes mais importante do que levantar um templo novo, amplo e belo? Estruturas eclesiásticas, domínio político, poderio econômico, prédios faraônicos, organização mundial, tudo foi conquistado pela Igreja há mil anos. Mas todo esse sucesso eclesiástico não protegeu o povo de Deus das incursões do secularismo (Tito 02:12). Através dos séculos, avanços obtidos no âmbito humano foram compensados por perdas espirituais. A história se repete, mas há escapatória: basta que a igreja identifique seus adversários e confiantemente coloque toda a armadura de Deus. O Senhor tem sido e será nosso refúgio de geração em geração (Salmo 90:01). Russel Shedd

domingo, 9 de agosto de 2009

A forma como a Reserva Federal e outros Bancos centrais governam o Mundo...


Por Stephen Lendman (tradução brasileira)

Presidente Woodrow Wilson:
«Uma grande nação industrial é controlada pelo seu sistema de crédito. O nosso sistema de crédito está concentrado nas mãos de meia dúzia de homens. Acabámos por nos tornar um dos mais mal governados, um dos mais completamente controlados e dominados governos do mundo. Não mais um governo com liberdade de opinião, não mais um governo com o apoio e voto da maioria, mas um governo que age de acordo e sob a coacção de pequenos grupos de homens dominantes.»


Há uns anos atrás li um excelente livro de William Greider, publicado em 1987, acerca do funcionamento do Sistema da Reserva Federal dos EUA. É minucioso e explícito e proporciona uma leitura agradável e informativa, à excepção da solução que apresenta para o terrível problema que expõe... é demasiado tímida. Este artigo visa propor uma solução bem diferente. Greider chamou ao seu livro “Segredos do Templo”, com o subtítulo “A Forma Como a Reserva Federal Governa o País”. Um subtítulo mais apropriado teria sido a forma como o Fed (e outros bancos chave centrais) governa o mundo. Este artigo tentará sintetizar o que é que o banco faz, como é que ele o faz, em benefício de quem e às custas de quem. Os que não estiverem a par destes assuntos, ficarão chocados com algumas das informações e comentários que se seguem.

Vamos ser claros logo à partida. A Reserva Federal dos EUA, Banco da Inglaterra, Banco do Japão e o Banco Central Europeu (para os 12 países Europeus que em 1999 adoptaram a moeda única) são instituições com um poder imenso, muito maior do que a maioria das pessoas imagina. Estes bancos preponderantes, tal como a maioria dos restantes, têm uma enorme influência nas condições financeiras de praticamente todos os países, incluindo obviamente o seu próprio, num mundo financeiro de fronteiras progressivamente esbatidas, onde um acontecimento económico significativo numa nação tende a afectar a maioria das outras, tanto para melhor como para pior.

Há um outro banco poderoso que também faz parte do mundo financeiro contemporâneo. Este tem de ser mencionado devido à sua importância, embora seja necessário um artigo separado para explicar em profundidade o seu funcionamento. Trata-se do sigiloso, inviolável e completamente autónomo, Bank for International Settlements (BIS), fundado em 1930 e sediado em Basiléia, Suíça. Este banco, de que a maioria das pessoas nunca ouviu falar, é o banco central dos bancos centrais membros, uma espécie de “patrão dos patrões” da banca, equivalente ao que parece existir no mundo obscuro dos padrinhos da Mafia. Tal como os outros bancos centrais, incluindo a Reserva Federal (explicado a seguir), é domínio privado dos seus membros.

Alguns académicos e outros que estudaram o BIS crêem que a elite do capitalismo financeiro fundou este banco dos bancos para ser o ápice de poder sobre o sistema financeiro mundial, um sistema possuído e controlado por eles. Pensa-se que o plano era utilizar este banco para dominar o sistema político de cada país e controlar a economia mundial de uma forma feudal. Resumindo, a ideia é que este escol quer reinar no mundo controlando o dinheiro, e montou este supranacional e todo-poderoso banco dos bancos para o conseguir. Por muito importante que seja esta discussão terá de ficar para outra altura, já que o intuito deste artigo é debruçar-se somente sobre a Reserva Federal dos EUA.

Os bancos centrais dominantes e o BIS, em conjunto com grande parte dos demais, exercem a sua influência através de uma aliança semelhante a um cartel, que assegura que todos beneficiam mais do que lhes seria possível isoladamente. Com o seu imenso poder não é exagero dizer que estas instituições financeiras governam de facto o mundo. Como são capazes de gerar dinheiro, eles fundeiam as necessidades dos seus governos nacionais, dos seus militares e de todas as actividades de negócios que não poderiam funcionar sem uma pronta injecção dessa que é a mais necessária de todas as comodidades. É o dinheiro, não o amor, que faz girar o mundo, e os banqueiros centrais têm o poder de criar e tirar de circulação tanto ou tão pouco quando lhes apetecer e para qualquer efeito que tenham em mente. Esse tipo de poder pode mover montanhas, ou arrasá-las.

Não há nenhuma nação hoje em dia que tenha um banco central tão poderoso como a Reserva Federal dos EUA, mas tal com nem sempre foi assim, também agora sofre uma concorrência pelo primeiro lugar que não conhecia desde a Segunda Grande Guerra. O Fed, como se pode abreviar, existe desde 1913 altura em que foi criado por um decreto do Congresso. Mas o Banco da Inglaterra já cá anda desde que a Britannia começou a controlar os mares, ou mais exactamente desde 1694 quando o rei Guilherme III precisou de ajuda para financiar o tipo de empreendimento que mais rapidamente absorve divisas: a guerra. Na altura era com a França, e o rei precisava de um banqueiro que se lhe aliasse para levar a guerra adiante. Ele também precisava de ajuda financeira para facilitar o comércio e gerir a dívida do país, que sempre cresce em altura de guerra. O Banco da Inglaterra não foi o primeiro banco central, mas foi o primeiro do mundo moderno a ser detido por interesses privados num país poderoso. Foi denominado Banco da Inglaterra para impedir o público de se aperceber de que, tal como a Reserva Federal dos EUA, era e é ainda propriedade privada e não parte do governo. Também veio a ser esse o modelo utilizado para a criação do banco central dos EUA e a grande maioria dos outros.

Os britânicos podem ter tido um avanço de 219 anos sobre o Federal, mas os bancos centrais são apenas tão poderosos quanto os países que eles representam e as suas respectivas economias. Hoje os antigos dominadores britânicos têm de se contentar com o papel consideravelmente reduzido de ser apenas mais um parceiro de uma hegemonia norte americana estabelecida após a Segunda Grande Guerra. Ainda hoje continua a ser a potência dominante, embora alguns especialistas de renome acreditem que os EUA já viram e deixaram para trás o seu zénite de desenvolvimento e se encaminhem agora para o declínio. Alguns vão ainda mais longe e afirmam que esse declínio foi acelerado pelas políticas desastrosas da administração Bush, que de forma irracional defende que a estratégia de levar guerra incessante ao mundo é a melhor forma de o controlar, promover crescimento e domínio económicos infinitos e assim preservar a posição proeminente dos EUA como campeão económico reinante.

Não é difícil contestar essa posição e perceber que esse campeão, que já subiu demasiadas vezes ao ringue e tem planos de lá voltar para sempre, está sujeito ao mesmo destino daqueles muitos da nossa História que não souberam parar quando deviam e acabaram com aquela afectação crónica do cérebro chamada demência. A lição que a História nos dá é sempre a mesma. O preço do comportamento aguerrido é alto, doloroso e inevitável. Aplica-se a países e indivíduos, mas infelizmente parece que nem um nem outro se apercebem do erro até ser tarde demais. A grande diferença entre os EUA de hoje e as outras nações que já pagaram o preço de não cederem depois das suas horas de ribalta passarem é que os EUA têm um arsenal todo-poderoso que os outros nunca tiveram. Se decidirem usá-lo, não sobrará muito do mundo para o sucessor. Um pensamento desagradável sim, mas completamente real.


TUDO COMEÇOU EM 1910 NA ILHA JEKYLL

Soa ao título de um filme de terror, mas os acontecimentos reais que se desenrolaram nesta ilha privada à beira da costa da Geórgia em 1910 teriam desafiado a imaginação da fábrica de pesadelos de Hollywood.

Foi aí que sete ricos e poderosos homens se reuniram em segredo durante nove dias para criar o Sistema da Reserva Federal que veio a nascer três anos mais tarde a 23 de Dezembro de 1913 através de um decreto do Congresso norte americano. Desde essa altura os EUA e o mundo jamais seriam os mesmos, mas só os ricos e os poderosos foram os beneficiados. A ideia no entanto era precisamente essa e o plano resultou na perfeição.

O Decreto da Reserva Federal que deu início a tudo isto deve seguramente estar cotado entre as legislações mais escandalosas e desastrosas para o interesse público alguma vez emitidas por qualquer órgão legislativo. É também, e até talvez já o fosse na altura, ilegal ao abrigo do Artigo 1º, Secção 8 da Constituição dos EUA que não é senão a lei inviolável do Território. O artigo em questão decreta que o Congresso dos EUA tem o direito de cunhar (criar) dinheiro e regular o seu valor. Em adição o Supremo Tribunal dos EUA decretou em 1935 que o Congresso dos EUA não pode constitucionalmente delegar esse poder a outro grupo ou entidade. Portanto o Congresso agiu em 1913 em violação da constituição que jurou proteger e praticar, e ao fazê-lo criou o Sistema da Reserva Federal que, como será explicado de seguida, é uma corporação privada com fins lucrativos a funcionar às custas do interesse público. Com este decreto os legisladores cometeram fraude contra o povo, e até agora têm saído ilesos sem que o público saiba sequer do mal provocado.

O resultado vergonhoso é que aquela que nunca deveria ter nascido é hoje a instituição mais poderosa do mundo, e tudo devido ao que se passou naquela ilha privada com um nome arrepiante. Se o Congresso tivesse agido de forma responsável talvez o decreto que criou o Fed nunca tivesse acontecido. A legislação que lhe deu azo era tão prejudicial para o interesse público que nunca teria sido aprovada, não tivesse sido ela conduzida através de uma reunião do Comité de Conferência do Congresso, cuidadosamente preparada e agendada entre a 1h30 e 4h30 da manhã (altura em que a maioria dos membros do Congresso se encontravam a dormir) de 22 de Dezembro de 1913. O decreto foi então votado no dia seguinte e aprovado apesar de muitos membros do Congresso se terem ausentado para as férias do Natal e muitos outros que tinham ficado não terem tido tempo de ler e compreender os seus conteúdos. Soa familiar? Pois mesmo assim passou (como um ladrão na noite) e foi assinado rumo à lei por um descuidado ou cúmplice Woodrow Wilson, que mais tarde chegou a admitir ter cometido um terrível erro dizendo "Eu inadvertidamente arruinei o meu país." Mas era tarde demais para lamentações, e o povo norte americano pagou caro desde então. Já é altura de o público perceber isso e começar a reivindicar um fim aos já mais de 90 anos de danos provocados.

Isso quase aconteceu há 43 anos, quando um presidente decidiu agir em favor do povo que o elegeu. Esse homem era John Kennedy, que antes da sua morte planeara acabar com o Sistema da Reserva Federal de forma a eliminar a dívida nacional que um banco cria ao ser ele a imprimir o dinheiro para o transmitir ao governo sob a forma de empréstimo. Essa dívida monta hoje a mais de 8.400.000.000.000 de dólares (6,57 milhões de milhões de euros) que os contribuintes têm de pagar, tendo pago já uma parte no valor de 174.000.000.000 dólares (136 mil milhões de euros) apenas nos primeiros três meses de 2006. Este serviço de dívida traduz-se agora numa quantia anual que ronda os 530 mil milhões de euros. Fez dos banqueiros homens extremamente ricos (sendo precisamente essa a ideia) e do público homens mais pobres porque é a eles que a dívida é taxada. Não é exagero chamar a isto a maior falcatrua financeira de sempre, que perdura e cresce a cada dia que passa.

A dívida não era tão onerosa há 40 anos, mas o presidente Kennedy percebeu que constituía um perigo para o país e um fardo para o público. Assim, no dia 4 de Junho de 1963, ele emitiu a ordem presidencial EO 11110 que conferia ao presidente a autoridade de emitir o dinheiro. Seguidamente ordenou à Tesouraria dos EUA que imprimisse mais de 4 mil milhões de "Notas dos Estados Unidos" para substituir as Notas da Reserva Federal. Ele queria substituir as notas todas assim que houvesse em circulação uma quantidade suficiente da nova moeda, para depois poder acabar com o Sistema da Reserva Federal e o controlo que ela cedia aos banqueiros internacionais sobre o governo dos EUA e o seu povo. Escassos meses depois do plano do presidente Kennedy entrar em vigor, ele foi assassinado em Dallas no que foi seguramente um golpe de estado dissimulado, e que pode bem ter sido levado a cabo em parte para salvar o Sistema da Reserva Federal e a consequente concentração de poder que estabelecia e que era tão lucrativa aos banqueiros mais poderosos do país. Aqueles que daí colhiam benefícios tinham boas razões para se envolverem numa trama que lhes salvasse os seus privilégios especiais, de que não estavam dispostos a abrir mão sem ripostar. É uma explicação plausível que pode bem esclarecer quem teria estado por detrás do assassinato e por que razão. Onde quer que esteja a verdade, a coligação bancária só esteve em apuros por um escasso período. Assim que Lyndon Johnson assumiu a presidência, revogou a ordem presidencial de Kennedy e restabeleceu o anterior poderio da coligação. Desde então tem sido mantido, estando hoje em dia mais forte que nunca. Nem mesmo os presidentes conseguem travá-los, e aqueles tentassem têm a lição da História recente para os dissuadirem.

Os antecessores da possível conspiração para golpe Kennedy foram os homens que se reuniram na Ilha Jekyll em 1910. Eles representavam alguns dos mais ricos e poderosos do mundo — os Morgans, Rockefellers, Rothschilds da Europa (que já dominavam toda a banca europeia em meados do séc. XIX e se tornaram e podem bem ser ainda a mais rica e mais poderosa de todas as famílias) e outros de grande influência e poder. Incluídos estavam um senador dos EUA, um alto dignatário da Tesouraria dos EUA, o presidente do maior banco norte americano da altura, uma figura de renome de Wall Street e o homem que mais tarde veio a ser o dirigente máximo da Reserva Federal. Era um grupo e pêras e o seu propósito era um só. Eles queriam alterar a ideologia e rumo dos negócios nos EUA, substituindo a até então vigente concorrência de mercado livre por monopólio. Eles também percebiam bem aquilo que o Barão M.A. Rothschild compreendera um dia ao dizer "dêem-me o controle sobre a moeda de um país e não me interessará mais quem faz as suas leis". Eles também compreendiam a sabedoria do que está inscrito em Provérbios 22:7: "Os ricos reinam sobre os pobres, e o que pede emprestado é o servo de quem empresta."

Foi a aurora da era da coligação dos poderosos, quando os sete titãs financeiros que se reuniram em segredo no edifício recreativo da ilha decidiram deixar de competir uns com os outros e quiseram o poder para o conseguir. Eles já estavam em conluio informal uns com os outros, mas sabiam que tudo correria melhor sob a égide de um cartel legalmente sancionado. Eles queriam um cartel bancário e criaram um que ainda hoje floresce sem qualquer observação pública com a ferramenta que mais desejavam — a capacidade de controlar a oferta monetária da nação — o que lhes confere poder quase ilimitado. O cartel trabalha em cooperação com o governo e com todas as outras poderosas corporações internacionais, numa aliança global dominante que lhes permite controlar os mercados mundiais, os recursos, o trabalho barato e as nossas vidas.


O SISTEMA DA RESERVA FEDERAL NÃO É UMA AGÊNCIA DO GOVERNO — É UMA COLIGAÇÃO PRIVADA DE BANCOS PODEROSOS PROTEGIDA PELA LEI DOS EUA

É comum, mas errado, considerar-se que o Sistema da Reserva Federal é uma função do governo dos EUA, sujeita ao seu controlo. Falso. É mesmo muitas vezes referido como um banco descentralizado e semi-governamental, mas isso é apenas uma forma de mascarar aquilo que, de facto, é na verdade: uma coligação detida e operada por privados, estruturada de forma a parecer que é o governo quem lá manda. O facto de ter a sua sede em Washington, no formidável e impressionante edifício Eccles (nome de um ex-dirigente do Federal), é apenas mais um astuto subterfúgio. Vejamos o que se passa realmente:

O Federal é composto por um painel de Governadores em Washington e 12 bancos regionais em cidades principais espalhadas pelo país (incluindo a minha própria cidade de Chicago onde em tempos, agora já não, qualquer pessoa podia chegar ao guichet de um caixa e comprar títulos do Tesouro dos EUA). O Sistema também inclui muitos e variados bancos membros, nomeadamente todos os bancos nacionais que são necessários ao Sistema. Foi ainda permitida a entrada a outros bancos e muitos aproveitaram a oportunidade. A Reserva Federal começou a funcionar em Novembro de 1914, quase um ano depois de ter sido criada pelo decreto do Congresso mencionado antes. Foi sancionado por lei que seria imbuída do maior poder de toda e qualquer instituição do país — o poder de criar e controlar o fluxo de dinheiro do país.

A maioria das pessoas pouco ou nada sabem acerca de dinheiro e banca, talvez nunca sequer venham a pensar no assunto, e não fazem ideia do modo como o Fed e os banqueiros influenciam as suas vidas. Antes de escrever este artigo eu tinha pouco mais que um modesto conhecimento que aprendi no decorrer de um curso sobre esta matéria e contabilidade básica, partes integrantes do MBA que tirei há 46 anos. Esses cursos omitiram os capítulos mais importantes da história e nunca deram a entender a natureza sinistra do real funcionamento do sistema bancário. Ninguém deverá supor por um momento que os bancos foram instituídos ou pensados para funcionarem em nosso benefício. Não foram com certeza e alguém que pretenda o contrário deverá continuar a ler. São tão benéficos para o bem estar público como foi o MX Peacekeeper ICBM (a escolha de palavras é de se lhe tirar o chapéu) construído em meados da década de 80 para transportar ogivas nucleares e que tinha a modesta capacidade destruir toda e qualquer forma de vida no planeta, e um dia ainda poderá fazê-lo.

O decreto da Reserva Federal de 1913 (a lei do território) estipula que os bancos da Reserva Federal de cada região são posse dos bancos membros dessa mesma região. Estes bancos Federais são corporações privadas que se esforçam por esconder o facto de que na verdade são donas daquilo que o público pensa ser propriedade do governo e tesouraria nacional. É fácil ser-se induzido em erro quando os dirigentes do Fed e sete dos seus Governadores são nomeados pelo Presidente e aprovados pelo Senado. Assim, o Fed é uma espécie de entidade semi-governamental, mas a verdade não deixa de ser que o Sistema é uma empresa privada com fins lucrativos semelhante a qualquer outro negócio. Tem accionistas como outras corporações públicas que recebem anualmente juros sem risco de 6% sobre as suas acções ordinárias. O público não sabe disto e não seria uma boa manobra de relações públicas se viesse a saber. O povo dos EUA ficaria ainda mais preocupado se viesse a saber que alguns dos proprietários da Reserva Federal são poderosos investidores estrangeiros do Reino Unido, França, Alemanha, Holanda e Itália. Eles são parceiros de gigantescos bancos dos EUA como o JP Morgan Chase e o Citibank, bem como de poderosas firmas de Wall Street como Goldman Sachs, todos juntos na coligação bancária da nova ordem mundial, que influencia e altera a actividade de negócios em todo e qualquer lado, bem como as nossas vidas.

A questão da propriedade privada dos Bancos da Reserva Federal tem sido repetidamente contestada em tribunais federais mas em vão. Em todas as vezes os tribunais sustentaram o actual sistema em quem cada Banco da Reserva Federal é uma corporação autónoma detida pelos bancos comerciais da sua região. Um desses casos foi o de Lewis versus Estados Unidos que foi decidido pelo 9º Tribunal de Recursos do Circuito, que emitiu o veredicto de que os Bancos da Reserva são corporações independentes, de propriedade privada e localmente controladas.


OS PAIS FUNDADORES DOS EUA TINHAM IDEIAS DIFERENTES DAS DOS HOMENS PODEROSOS QUE SE REUNIRAM NA ILHA JEKYLL

Ao longo da História dos EUA houve sempre desacordo acerca de quem deveria controlar o poder da oferta monetária e o direito de emitir. Os Pais Fundadores dos EUA entenderam que o Parlamento Britânico fora forçado a cobrar impostos injustos às colónias e aos seus próprios cidadãos porque o Banco da Inglaterra acumulara demasiada dívida e o governo precisava de receitas para a reduzi-la. Benjamin Franklin acreditava mesmo que essa era a verdadeira causa da Revolução Americana. Muitos dos Fundadores também se apercebiam do perigo que advinha da acumulação excessiva de riqueza e poder por parte da banca. James Madison, o principal autor da Constituição dos EUA, chamou-lhes "cambistas" referindo-se à passagem da Bíblia que descreve como Jesus por duas vezes expulsou os cambistas e vendilhões do templo de Jerusalém há cerca de 2000 anos atrás. Madison disse:

"A História regista como os cambistas têm usado de toda e qualquer forma de abuso, intriga, embuste e violência possíveis para manter o controlo sobre os governos ao supervisionar o dinheiro e a sua cunhagem".

Thomas Jefferson foi igualmente forte na sua condenação ao dizer:

"Acredito sinceramente que as instituições bancárias são mais perigosas para a nossa liberdade que exércitos permanentes. Edificaram já uma aristocracia monetária que se posicionou em desafio ao governo. O poder de emissão deve ser retirado aos bancos e devolvido à população a quem verdadeiramente pertence."

Jefferson e Madison compreendiam os perigos de qualquer tipo de monopólio comercial e tentaram assegurar que eles nunca existiriam na nova nação. Eles queriam mesmo adicionar duas emendas suplementares à “Carta de Direitos” da Constituição, nunca tendo no entanto chegado a fazê-lo. Eles acreditavam que para proteger a liberdade da população a nação devia estar "livre de monopólios comerciais" (aquilo que são agora corporações gigantes como os bancos internacionais e grandes firmas de investimento de Wall Street) e livre de uma militarização permanente, ou exércitos permanentes. Tentem imaginar aquilo que o país seria hoje, se Jefferson e Madison tivessem conseguido impor as suas ideias, um país sem gigantescas corporações de rapina, que exploram tudo e todos para aumentar os lucros, e também livre de um exército enlouquecido que leva a guerra ao mundo inteiro ameaçando destruí-lo, o que por sinal até faria com que as corporações gigantes ganhassem ainda mais lucros.

Eles claramente nunca chegaram a legislar os seus pontos de vista, e o povo tem pago caro desde então, sobretudo pelos danos causados pelo facto de o governo ter prescindido do direito de emissão da moeda. Cedeu este direito em segredo sem que o público pudesse ter a mais pequena noção do mal que lhes estava a ser causado. Tem sido ainda pior a partir da década de 80 porque o poder do Fed cresceu sob o mandato de um presidente Republicano favorável, e os meios de comunicação corporativos ajudaram à farsa escondendo esses efeitos. Para estes, tudo é permitido aos bancos gigantes membros ou os seus parceiros de Wall Street.

A situação tornou-se praticamente descontrolada durante o mandato de Alan Greenspan — um dirigente do Fed que ninguém deveria ter considerado digno de louvor, fosse antes de ter tomado posse do federal quando era conselheiro presidencial ou depois durante o seu mandato. Foi só depois de a sua firma de consultoria económica ter falido que ele se pôs ao serviço do governo, certamente porque precisava de mudar de ramo. Foi aí que ele conseguiu tornar-se numa espécie de profeta omnipresente da banca central sendo praticamente santificado pelos pontífices de negócios que viam no seu reinado a razão de os céus serem azuis e as nuvens debruadas a prata. Alan entretanto retirou-se para os prados ainda mais verdejantes dos contratos livreiros e palestras milionárias, o que apenas prova que quando se faz um bom trabalho (às nossas custas) para os ricos e poderosos que lá o puseram, sempre as recompensas o esperarão no fim. É bem provável que o novo dirigente do Federal se tenha apercebido disso e vá zelosamente cumprir com a tradição que o antecedeu.

Mas tentem imaginar um dirigente do Federal que seja diferente, um que conhecesse, acreditasse e praticasse as palavras e sabedoria de outro presidente notável dos EUA — Abraham Lincoln. Em 1886 Lincoln disse o seguinte: "O dinheiro rapina a nação em tempos de paz e conspira contra ela em tempos adversos. É mais déspota que a monarquia, mais insolente que a autocracia e mais egoísta que a burocracia. Denuncia como inimigos públicos todos os que questionem os seus métodos ou alumiem os seus crimes. Eu tenho dois grandes inimigos, o Exército Sulista à minha frente e os banqueiros atrás de mim. Dos dois o meu pior inimigo é o que está às minhas costas."

Lincoln também parece ter dito (embora alguns o contestem): "Vejo uma crise a desenhar-se no futuro, uma que me enerva e faz tremer pela segurança do meu país... as corporações foram entronizadas e uma era de corrupção nas altas esferas seguir-se-á. O poder do dinheiro procurará prolongar o seu reinado exercendo-se sobre as fraquezas do povo, até que toda a riqueza esteja concentrada numas poucas mãos e a República seja destruída." Imaginem o que Lincoln não diria hoje.

Dada a opinião que Lincoln tinha dos banqueiros e do poder do dinheiro, parece impor-se esta questão evidente: terá isso contribuído ou terá sido essa a razão para a sua morte prematura às mãos de John Wilkes Booth? Os banqueiros internacionais tinham claramente Lincoln em baixa estima, depois de ele ter conseguido que o Congresso homologasse em 1862 o decreto "Legal Tender" que dava à tesouraria dos EUA o poder de emitir dinheiro em papel chamado "greenbacks". Lincoln precisava desta lei depois de se ter negado a pagar os exorbitantes 24 a 36% de juros que os banqueiros pediam sobre os empréstimos de que Lincoln necessitava para financiar a guerra com o Sul. Com a nova lei, Lincoln podia então imprimir os milhões de dólares de que precisava sendo estes livres de dívida e juros. Isto não ia obviamente de encontro aos desejos dos banqueiros gananciosos já que só podem lucrar quando o seu naco de carne vem de transacções financeiras sob o seu controlo. Assim que acabou a guerra, Lincoln foi assassinado e logo de seguida a dita lei "Greenback" foi revogada, um novo decreto bancário foi aprovado e todo o dinheiro voltou a acarretar juros.


FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DA RESERVA FEDERAL

O Sistema da Reserva Federal é o resultado de o Congresso e o Presidente terem concordado em privatizar o sistema monetário nacional e delegar um poder que deveria ter permanecido direito exclusivo do governo. Este decreto foi tão afrontoso que o Fed teve de ser propositadamente concebido de forma a que se assemelhasse a um ramo do governo federal, para que não transparecesse que se trata na verdade de uma coligação bancária privada e todo-poderosa, cujos bancos membros (incluindo todos os nacionais) partilham dos imensos lucros obtidos pelo controlo do privilégio que só os governos deviam controlar — o direito de emitir dinheiro, qualquer que seja a quantia, controlar o seu fornecimento e o seu preço — colhendo benefícios ao conceder empréstimos com uma margem de lucro, mesmo ao próprio governo, que paga assim juros que nunca pagaria se simplesmente imprimisse o seu próprio dinheiro. Interprete o que aconteceu como se o governo tivesse legalizado o direito de falsificar a moeda nacional para lucro privado. Não há qualquer exagero em afirmar que estamos perante a maior falcatrua financeira de sempre, prejudicando terrivelmente o público sem que este disso se aperceba. Eis como isto funciona em linhas gerais:

Foi dada ao Fed a autoridade de conduzir a política monetária da nação em decorrência do poder de controlar o fornecimento e o preço do dinheiro. O Fed tem três maneiras de o fazer: através de transacções no mercado livre (open market); da taxa de desconto que cobra aos bancos membros; e da percentagem de reservas obrigatórias dos bancos membros, bens que o Fed requer que permaneçam na sua posse, não sendo utilizáveis em empréstimos. O Painel de Governadores é responsável por tratar da percentagem de desconto e das reservas obrigatórias, ao passo que o Comité Federal do Mercado Livre (Federal Open Market Committee, FOMC) está encarregado das operações em mercado livre de compra e venda de títulos, como será pormenorizado a seguir. Usando destas ferramentas, o Fed consegue influenciar a oferta e procura de dinheiro logo controlar directamente a taxa a curto prazo sobre os fundos federais, que é sempre fixa, a não ser que o Fed a queira subir ou descer. Taxas de maior longevidade são controladas pelos grandes corretores institucionais do mercado da bolsa.


O FOMC E O SEU FUNCIONAMENTO

O Comité Federal do Mercado Livre é a verdadeira chave de todo o processo de criação ou contracção de dinheiro. Consiste de 12 membros — sete membros do Painel de Governadores do Fed, o presidente do Banco Federal de Nova Iorque (o mais importante deles todos) e quatro dos restantes 11 presidentes dos Bancos da Reserva Federal que exercem períodos rotativos de um ano. O FOMC reúne-se oito vezes por ano a intervalos regulares para avaliar as condições económicas e decidir quão solta ou tensa se pretende que a política económica seja, de forma a preservar o objectivo implícito de um crescimento económico sustentável e estabilidade de preços.

O FOMC tem literalmente o poder de criar dinheiro do nada. Consegue fazer isto num processo de quatro etapas:

1- O FOMC começa por aprovar a compra de títulos do governo dos EUA em mercado livre.

2- O Banco Federal de Nova Iorque compra os títulos aos vendedores (os mercados financeiros têm sempre um número igual de compradores e vendedores).

3- O Fed paga a sua compra com créditos electrónicos aos bancos dos vendedores. que, por sua vez, creditam as contas bancárias dos vendedores. Estes créditos são literalmente criados a partir do nada.

4- Os bancos que recebem os créditos podem usá-los como reservas que lhes permitem conceder empréstimos até 10 vezes esse valor (se a reserva obrigatória deles for de 10%) através da magia (que só os bancos possuem) da banca de reserva fraccionária e, claro, recebem juros sobre todo esse dinheiro. Que negócio, e é tudo legal! Imaginem quão ricos todos poderíamos estar se como indivíduos privados pudéssemos fazer o mesmo. Pedir um milhão emprestado ao Federal e, como que por magia, ele tornar-se 10 vezes mais, e podermos cobrar juros em tudo isso excepto os 10% iniciais que temos de manter em reserva. É esta a magia da criação de dinheiro da banca de reserva fraccionária e explica quão poderoso é o estimulo económico quando o Fed quer aumentar o crescimento económico.

Quando o Fed quer contrair a economia reduzindo o fornecimento de dinheiro, tem simplesmente de reverter o processo descrito em cima. Em vez de comprar títulos, vende-os para que o dinheiro saia dos bancos compradores em vez de entrar. Os empréstimos têm então de ser reduzidos 10 vezes se a reserva obrigatória for de 10%.


COMO O FED PREJUDICA O INTERESSE PÚBLICO

O Sistema da Reserva Federal existe apenas para servir os seus proprietários e bancos membros e ao fazê-lo torna-se contrário ao interesse público. Isto porque se trata de uma coligação bancária com o poder de refrear a concorrência para melhorar os lucros conseguidos às nossas custas. Vai dos nossos bolsos para o deles e o público fica a perder pelo menos de quatro maneiras:

Uma - Através da taxa invisível de inflação que resulta da diluição do poder de compra causado pela entrada em circulação do dinheiro recentemente criado, reduzindo o valor da moeda já existente. O Fed de Greenspan foi particularmente expansivo, nunca foi chamado a responder pelo seu excesso e foi capaz de passar à sociedade e ao dirigente seguinte do Fed o problema grave que provocou. O homem que agora se reverencia como mago monetário começou de forma comedida. Desde 1982, antes de tomar posse em 1987, e até 1992, o fornecimento de dinheiro aumentou em média 8% por ano. Mas de 1992 a 2002 a tipografia trabalhou horas extraordinárias em sintonia com a desregulamentação e crescimento dos mercados globais, expandindo a moeda em mais de 12% por ano. Tornou-se ainda mais extremo depois do 11 de Setembro e desde 2002 cresceu a uma taxa de 15%. Tornou-se mais do dobro em apenas uma década. Parece que o novo dirigente do Fed se apercebeu já que começou a reduzir a taxa de expansão monetária enquanto tem reduzido a taxa dos fundos federais para qualquer que seja o nível que tenha em mente.

Os que transaccionam moeda também parecem ter-se apercebido do movimento geral da expansão do fornecimento monetário. Exceptuando uma pausa em 2005, é bem provável que a fraqueza do dólar desde 2002 se deva à excessiva quantidade criada para financiar os custos prolíficos da administração Bush nas suas guerras infindáveis e nos seus imprudentes cortes aos impostos dos ricos. O problema é ainda mais complexo se considerarmos que desde 1964 até ao presente o serviço de dívida cresceu de 9% para 16,5% do orçamento federal com tendência para subir, o défice orçamental subiu de 1% para quase 7% e o endividamento federal cresceu quase 40% desde 2001 sendo financiado em grande parte devido à "benevolência de estranhos (estrangeiros)" que devem estar a ficar impacientes. Além disso desde Março de 2006 o Fed parou de publicar o agregado M3 sobre a quantia total dos dólares em circulação. Com a perda dessa transparência os grandes compradores de títulos da Tesouraria dos EUA têm agora de calcular o valor do dólar baseados em especulação e incerteza ao invés de dados concretos — não é propriamente a melhor maneira de inspirar confiança aos mercados financeiros que funcionam melhor numa atmosfera de claridade e abertura.

Duas - O público também perde porque a coligação bancária pode praticar usura — devido ao seu poder sobre uma moeda flexível e à flutuação artificial das taxas rumo a níveis convenientes, o que é impossível aos pequenos profissionais do crédito que funcionam num mercado verdadeiramente livre e aberto. Além disso o domínio do mercado por parte da coligação força a maioria das pessoas que precisam de pedir empréstimos (especialmente os mais pequenos, incapazes de lançar os seus próprios instrumentos de dívida) a dirigirem-se a eles para o pedir, de forma que vão receber aquele que deveria ser o dinheiro do público, disponível ao custo mais baixo possível a partir de variados pequenos profissionais do crédito, regulados de perto pelo governo, em concorrência directa por clientes.

Três - Através dos impostos nós, o público, temos de pagar para cobrir os juros da gigantesca dívida nacional (agora acima dos 8,4 milhões de dólares, ou 6,62 milhões de euros) acumulada sobre o dinheiro que o Fed imprimiu e cedeu ao governo a título de empréstimo. Como disse antes, isso totaliza hoje uma quantia anual no valor de mais de 2/3 de milhão de milhões de dólares (cerca de 525 mil milhões de euros), aumentando diariamente. Fez dos banqueiros homens mais ricos, das pessoas comuns pessoas mais pobres e do público pessoas ignorantes acerca de como foram enganadas.

Quatro - Juntando todos os abusos expostos, a coligação é capaz de fazer com que seja o público a saltar por cima do sistema, de forma a, através dele, ficar com mais dinheiro dos impostos. Acontece quando qualquer um dos bancos demasiado grandes para falir precisam de ajuda financeira para sobreviver. O mesmo se verifica para grandes corporações como a Chrysler ou a Lockheed, grandes firmas de investimento ou fundos de avanço como o Long-Term Capital Management ou mesmo países como o México. Também acontece quando um só banco fecha as portas e os clientes têm de ser compensados ou até em situações mais sérias como estar às portas de um cataclismo financeiro como aquele que varreu com muitas caixas económicas (saving & loans banks) nos anos 80. Quer seja um só banco ou várias dúzias de uma assentada, o dinheiro público dos impostos é usado para salvar o sistema ou simplesmente pagar as indemnizações previstas pelo programa de seguros do governo até um tecto específico por conta.


COMO ADAM SMITH TERIA REAGIDO AO SISTEMA DA RESERVA FEDERAL

Esta concentração de riqueza e poder numa coligação bancária é o oposto daquilo que Adam Smith, o padrinho ideológico do capitalismo de mercado livre, defendia nos seus escritos, incluindo a sua obra seminal A Riqueza das Nações. Smith escreveu acerca de uma "mão invisível" que ele disse operar melhor num mercado com muitos pequenos negócios concorrendo localmente uns com os outros. Ele opôs-se fortemente ao mercantilismo concentrado da sua era (ou o pouco que então existia) o que seria hoje o equivalente das gigantes corporações transnacionais e da coligação bancária com o poder de restringir a concorrência, manter preços mais altos que os praticáveis e ganhar maiores lucros às custas do público.

O tipo de coligação bancária que existe hoje em dia é precisamente aquilo que Smith teria condenado. Mas existir um banco central não é em si um malefício desde que este seja propriedade do governo, controlado e operado para o bem estar do público. Os problemas começam quando esse banco usa de subterfúgios para se estabelecer como um simulacro de propriedade e obediência ao governo quando na é verdade para fins lucrativos privados como o dos EUA é, bem como muitos outros. E nos EUA, para que o compromisso funcione, uma figura de nomeação deveras pública tem de existir para encabeçar o Sistema e servir de escudo aos membros privados da coligação bancária que à partida conceberam o próprio sistema e o fizeram aprovar por um Congresso corrupto. Para funcionar, a coligação precisa da camuflagem da sua parceria com o governo, mas é com esse compromisso que fere tanto o interesse público para atingir os seus lucros privados.

E eis-nos no cerne da questão: o Congresso que foi eleito para servir o povo, traiu-o ao criar uma coligação bancária todo-poderosa com o poder legal de praticar banca de reserva fraccionária, ganhando dinheiro criado a partir do nada. Permitiu então aos seus membros o direito monopolista de ditar as taxas de juro que querem, cobradas aos que contraem empréstimos. Todo o processo equivale a um roubo legalmente sancionado perpetrado pelos bancos poderosos que se aliam ao governo para seu próprio proveito. É também parte de um extenso processo coordenado pelo governo de transferir riqueza da população para os bolsos dos ricos e de grandes corporações, fazendo-o sem que os prejudicados tenham noção disso.


OUTRA FORMA DE O SISTEMA DA RESERVA FEDERAL PREJUDICAR O PÚBLICO DOS EUA

O Federal prejudica o bem estar público de uma outra forma importante, e novamente quase ninguém se apercebe. A Reserva Federal foi supostamente criada para estabilizar a economia, suavizar o ciclo de negócios, manter uma taxa saudável de crescimento sustentável e manter os preços estáveis, beneficiando toda a população. Por isso vejamos, terá sido esse trabalho bem feito? Desde a sua criação em 1913, e portanto com eles a mandar, tivemos o desastre financeiro de 1921 e sobretudo o marcante e ainda bem lembrado de 1929. A isso seguiu-se a grande depressão que durou até ao início da segunda guerra mundial, acerca da qual o renomado economista conservador Milton Friedman explicou que se devia na origem e no agravamento ao facto de a Reserva Federal ter estranhamente decido baixar o fornecimento da moeda numa altura de contracção ao invés de a aumentar. Tivemos então novas recessões em 1953, 1957, 1969, 1975, 1981, 1990 e 2001. Também tivemos uma acentuada inflação que começou na década de 60 e se arrastou pela década de 70 e início da década de 80. E ainda tivemos uma enorme crise bancária nos anos 80, período em que faliram mais caixas económicas do que em toda a história até então. Isto aconteceu com o início de uma desregulamentação do mercado em que os bancos puderam explorar os seus interesses sem uma supervisão do governo que verificasse a sua disponibilidade para assumir o risco em excesso ou impedi-los de se tentarem safar de fraudes propositadas.

Além da estabilidade económica que o Fed nunca conseguiu proporcionar, também tivemos uma subida exponencial da dívida do consumidor; recordes em alta nos défices de orçamento e mercado; um elevado nível de falências pessoais e uma subida na delinquência em empréstimos para hipotecas; juros impostos a uma dívida nacional crescente que consome uma enorme e também crescente percentagem do orçamento federal; perca da nossa base de manufactura juntamente com os seus empregos mais bem pagos com bons benefícios, devido a estarem a ser exportados para países de mão de obra barata; uma economia em que os serviços montam a quase 80% de toda a actividade de negócios, que providencia sobretudo um leque de empregos mal pagos, que requerem menos formação e oferecem poucos ou nenhuns benefícios; e um fosso cada vez maior nos rendimentos e riqueza que prejudica os baixos e médios assalariados de forma a beneficiar os poucos ricos bem privilegiados assim como o governo que o permite e encoraja.

Junte-se tudo isto e a conclusão é clara. A única coisa que o Federal fracassou em cumprir acima de tudo foi precisamente a razão da sua criação. Mas é muito mais grave que isso se compreendermos os reais motivos de uma coligação bancária. Não é servir o interesse público. É abusar dele porque é assim que ela mais lucra. E consegue fazê-lo com o seu poder concentrado sancionado por lei e um governo favorável que se lhe alia no papel de parceiro ou auxiliador. É a partir desse acordo confortável e escondido da vista que é possível sair-se impune do maior dos crimes de furto.


UMA SOLUÇÃO NECESSÁRIA PARA UM PROBLEMA GIGANTESCO

Da informação que foi anteriormente exposta, é claro que o Sistema da Reserva Federal foi criado através de subterfúgios e falsidades por uma mão cheia de políticos corruptos ao serviço dos seus aliados poderosos da banca e de Wall Street. Fizeram-no para defraudar o público sem que este tivesse a mais pequena ideia do que lhe tinha sido feito ou como viria a ser prejudicado o seu bem estar e interesse. Os membros do Congresso e o Presidente Wilson (um homem formado em direito, uma vez advogado, antigo e estimado académico e presidente da Universidade de Princeton) ou sabiam ou deviam ter sabido que o decreto que ele e eles aprovaram a estabelecer o Fed violava directamente a Constituição que haviam jurado defender. Não quiseram saber, infringiram a lei, e o público pagou caro pelo desde esse dia pelo crime que eles cometeram.

Assim, só resta um recurso e o povo pode mobilizar-se para alcançá-lo: A única solução sensata e justa é desfazer o mal causado a tantos durante tanto tempo — abolir o Sistema da Reserva Federal e devolver o poder que agora detém ao governo federal, em prol do bem estar público. Retirar esse poder da poderosa coligação bancária que age contra o público e não permitir que lhes volte a parar às mãos. Essa é a única maneira. O grande poeta e dramaturgo alemão Bertolt Brecht teria concordado e disse uma vez que "é mais fácil roubar criando um banco do que assaltando um".

Libertarmo-nos destes "Cambistas" traria enormes benefícios para todos. Estabeleceria uma política prudente de criação de dinheiro que minimizaria a nossa taxa mais injusta - a inflação, que é provocada pelos banqueiros privados com fins lucrativos que manipulam o fornecimento de dinheiro da nação para ampliar os seus rendimentos pessoais. Estabilizaria a economia e atenuaria os extremos do ciclo de negócios exacerbado pela coligação que trabalha naturalmente para o seu benefício e contra o nosso. Baixaria o custo do dinheiro para quem contraísse empréstimos já que poria fim ao poder monopolista que a coligação agora tem de definir as taxas de juro que lhe convém abrindo o mercado a mais concorrência. Reduziria a crescente e opressiva dívida nacional, eventualmente libertada da quantidade de dinheiro extra necessária para a pagar. Reduziria o fardo público dos impostos já que seria menor a receita necessária para o serviço de dívida. Seria um passo gigante para reduzir e se possível um dia eliminar o poder esmagador de todos os gigantes predadores corporativos que se servem de nós como suas presas para crescerem e prosperarem. Pode até desencorajar estas guerras que só são feitas pela riqueza e poder - nunca pela glória, ou pela segurança do mundo, ou pela democracia, ou outros falso pretextos. Sem a poderosa coligação bancária e outros gigantes industriais que se alimentam da miséria humana que eles próprios criam, haveriam menos razões para seguir tais exemplos. Tentem imaginar essa forma de mundo e um governo que trabalhe para o bem estar público ao invés de o prejudicar como agora tem de fazer ao serviço do capital. Esse mundo é possível e as pessoas responsáveis precisam de trabalhar para que ele aconteça, já que o que temos agora faliu e tem de ser mudado antes que seja tarde demais.


UMA VISÃO DO MUNDO CRIADA PELOS INTERESSES DO CAPITAL E O GOVERNO DOS EUA QUE A APOIA

É o vil, corrupto mundo do capitalismo neoliberal de "mercado livre", controlado por corporações gigantes, que apenas beneficiam os poucos privilegiados, causando grande miséria humana e desespero; um mundo déspota que não pode perdurar nem devemos permiti-lo por muito mais tempo; com guerras sem fim movidas a dinheiro e lucro; onde as pessoas são mercadoria para ser usada ao sabor dos caprichos e descartada depois disso; sem preocupação em preservar uma ecologia capaz de nos suster, o que não se passará durante muito mais tempo porque estamos a destruí-la e a nós próprios por lucros; onde as necessidades essenciais humanas não importam à luz de um modelo económico que apenas valoriza a riqueza privada; onde a democracia é incompatível com o capitalismo de rapina; um mundo em que ninguém deveria querer viver nem ser obrigado a viver; um mundo que temos de mudar, ou perecer. Na linguagem do capital, é o fim da linha. Só um movimento em massa de gente empenhada pode mudar o mundo. Terá de ser assim, ou seremos todos nós a ser mudados.

A não ser que nos possamos afastar do nosso modelo económico falido para uma melhor alternativa, este vai acabar por si só um dia, de um ou outro modo. Mas pode ser um desfecho que ninguém desejaria - a sua própria autodestruição, ceifando com isso todo o resto, seja por holocausto nuclear ou por um ambiente tão inóspito que não suportará a nossa capacidade de o habitar. A nossa única hipótese é trabalhar para a mudança enquanto ainda há tempo.

terça-feira, 30 de junho de 2009

CURA DO CÂNCER .

O Dr. Túlio Simoncini, médico italiano descobriu acidentalmente a cura do câncer, apenas por uma simples observação, que sempre junto ao câncer existe uma colônia branca causada por fungos, que a oncologia atual explicava sendo fungos oportunistas ao câncer, porem o Dr. Tulio Simoncini pensou, Será que esse fungo não será o causador dos tumores? Fez um teste simples, tratou apenas o paciente no sentido de eliminar os fungos, e assim o fez com um antifúngico super conhecido o Bicarbonato de sódio.
Para sua surpresa com o desaparecimento das colônias fungicas e eliminação dos fungos, o tumor desapareceu junto em apenas 4 seções aplicando o bicarbonato A 20% com água direto nos tumores. Neste vídeo você verá vários casos reais de pacientes totalmente curados de câncer por ele.
Ele ficou radiante para contar sua descoberta para o mundo, publicou um livro que foi completamente ignorado pela mídia, pois como os poderosos poderiam lucrar com uma coisa tão barata e simples como bicarbonato de sódio, algo que não se pode nem Patentear.
O Dr. Tulio Simoncini então fez um site: www.cancerfungus.com e colocou provas cientificas de sua descoberta com a cura de vários pacientes reais. ELE CUROU O CÂNCER!

MAIS A HISTORIA NÃO TERMINA ASSIM:

Ele foi perseguido, pois a cura que ele descobriu não interessa a quem lucra com a venda dos medicamentos mais caros do mundo, os utilizados no tratamento do câncer, existem remédios tão caros que uma equipe de 5 médicos tem que assinar para liberar uma dose ao paciente de hospitais públicos. Essa indústria milionária perseguiu o Dr. Túlio Simoncini tomou sua licença medica e o ameaçou de morte varias vezes, mais parece que ele resolveu enfrentar os poderosos de frente!

O grande problema é que os médicos estudam a vida toda uma teoria sobre o câncer, e vem um médico e descobre acidentalmente que tava tudo errado, deve ser difícil abandonar tudo que se acredita para um método totalmente novo, o importante é que ele descobriu a cura do câncer e a verdade vai aparecer mesmo que demore, pois a Mídia Paga só vai divulgar isso quando não tiver mais como esconder, por isso eu peço aos médicos que deixem sua vaidade de lado e pensem a respeito deste método de cura tão Obvio, Simples, indolor, barato e sem efeitos colaterais. Sei que é importante pra você deitar sua cabeça no travesseiro e dormir bem, sabendo que fez a coisa certa e não a que foi doutrinado a fazer