terça-feira, 30 de junho de 2009
CURA DO CÂNCER .
Para sua surpresa com o desaparecimento das colônias fungicas e eliminação dos fungos, o tumor desapareceu junto em apenas 4 seções aplicando o bicarbonato A 20% com água direto nos tumores. Neste vídeo você verá vários casos reais de pacientes totalmente curados de câncer por ele.
Ele ficou radiante para contar sua descoberta para o mundo, publicou um livro que foi completamente ignorado pela mídia, pois como os poderosos poderiam lucrar com uma coisa tão barata e simples como bicarbonato de sódio, algo que não se pode nem Patentear.
O Dr. Tulio Simoncini então fez um site: www.cancerfungus.com e colocou provas cientificas de sua descoberta com a cura de vários pacientes reais. ELE CUROU O CÂNCER!
MAIS A HISTORIA NÃO TERMINA ASSIM:
Ele foi perseguido, pois a cura que ele descobriu não interessa a quem lucra com a venda dos medicamentos mais caros do mundo, os utilizados no tratamento do câncer, existem remédios tão caros que uma equipe de 5 médicos tem que assinar para liberar uma dose ao paciente de hospitais públicos. Essa indústria milionária perseguiu o Dr. Túlio Simoncini tomou sua licença medica e o ameaçou de morte varias vezes, mais parece que ele resolveu enfrentar os poderosos de frente!
O grande problema é que os médicos estudam a vida toda uma teoria sobre o câncer, e vem um médico e descobre acidentalmente que tava tudo errado, deve ser difícil abandonar tudo que se acredita para um método totalmente novo, o importante é que ele descobriu a cura do câncer e a verdade vai aparecer mesmo que demore, pois a Mídia Paga só vai divulgar isso quando não tiver mais como esconder, por isso eu peço aos médicos que deixem sua vaidade de lado e pensem a respeito deste método de cura tão Obvio, Simples, indolor, barato e sem efeitos colaterais. Sei que é importante pra você deitar sua cabeça no travesseiro e dormir bem, sabendo que fez a coisa certa e não a que foi doutrinado a fazer
domingo, 28 de junho de 2009
AMARANTO "DÁ O TROCO" NA MONSANTO
AMARANTO "DÁ O TROCO" NA MONSANTO
Atualizado em 27 de junho de 2009 às 11:43 | Publicado em 26 de junho de 2009 às 19:52
Efeito bumerangue na Monsanto
por Sylvie Simons*, no site do MST
Nos EUA, agricultores precisaram abandonar cultivos de 5 mil hectares de soja trasngênica e outros 50 mil estão gravemente ameaçados. Esse pânico deve-se a uma erva “daninha” que decidiu se opor à gigante Monsanto, conhecida por ser a maior predadora do planeta. Insolente, essa planta mutante prolifera e desafia o Roundup, o herbicida total à base de glifosato, ao qual “nenhuma erva daninha resiste”.
Quando a natureza se recupera
Em 2004, um agricultor de Macon, situada a 130 km de Atlanta, no estado da Geórgia, EUA, notou que alguns brotos de amaranto resistiam ao Roundup que ele utilizava em suas lavouras de soja.
As lavouras vítimas dessa erva daninha invasora tinham sido semeadas com grãos Roundup Ready, que receberam um gene resistente ao Roundup ao “qual não resiste nenhuma erva daninha”.
Desde então, a situação tem piorado e o fenômeno se estendeu a outros estados, como Carolina do Sul e do Norte, Arkansas, Tennessee e Missouri. Segundo um grupo de cientistas do Centro para A Ecologia e Hidrologia, organização britânica situada em Winfrith, Dorset, produziu-se uma transferência de genes entre a planta modificada geneticamente e algumas ervas indesejáveis como o amaranto. Essa constatação contradiz as afirmações peremptórias e otimistas dos que defendem os organismos modificados geneticamente (OGM), que afirmam que uma hibridização entre uma planta modificada geneticamente e uma não modificada é simplesmente “impossível”.
Para o geneticista britânico Brian Johnson, especializado em problemas relacionados com a agricultura “basta que aconteça somente um cruzamento, que pode ocorrer entre várias milhões de possibilidades. Uma vez criada, a nova planta possui uma enorme vantagem seletiva e se multiplica rapidamente. O potente herbicida aqui utilizado, à base de glofosato e amônia, tem exercido uma pressão enorme sobre as plantas, que por sua vez aumentaram ainda mais a velocidade de adaptação”. Assim, ao que parece, um gene de resistência aos herbicidas deu origem a uma planta híbrida surgida de repente entre o grão que se supõe que ele protegeria e o amaranto, que por sua vez se torna impossível eliminar.
A única solução é arrancar à mão as ervas daninhas, como se fazia antigamente, mas isso já não é possível dadas as dimensões das áreas de cultivo. Além disso, por terem raízes profundas, essas ervas são extremamente difíceis de arrancar, razão pela qual simplesmente se abandonaram 5 mil hectares de soja.
Muitos agricultores pretendem renunciar aos OGM e voltar para a agricultura tradicional, ainda mais por que os cultivos OGM estão cada vez mais caros, e a rentabilidade é primordial para esse tipo de lavoura. Assim, Alan Rowland, produtor e vendedor de sementes de soja em Dudley, Missouri, afirma que já ninguém pede sementes do tipo Roundup Ready, da Monsanto, que ultimamente representavam o 80% do volume de seus negócios. Hoje as sementes OGM estão desaparecendo de seu catálogo e a demanda por sementes tradicionais não deixa de aumentar.
Já em 25 de julho de 2005, o jornal The Guardian publicava um artigo de Paul Brown que revelava que os genes modificados de cereais tinham passado para as plantas selvagens e criado uma “super semente”, resistente aos herbicidas, algo “inconcebível” para os cientistas do Ministério do Meio Ambiente. Desde 2008 os meios de comunicação ligados à agricultura dos EUA informam cada vez mais casos de resistência, ao mesmo tempo em que o governo daquele país tem realizado cortes importantes no orçamento da Secretaria da Agricultura, que o obrigaram a reduzir e depois interromper algumas de suas pesquisas nessa área.
Planta diabólica ou sagrada?
Resulta divertido constatar que o amaranto, essa planta “diabólica” para a agricultura genética, é sagrada para os incas. Pertence aos alimentos mais antigos do mundo. Cada planta produz uma média de 12 mil sementes por ano e as folhas, mais ricas em proteínas que as da soja, contém sais minerais e vitaminas A e C.
Assim, esse bumarangue, devolvido pela natureza à Monsanto, não neutraliza somente essa empresa predadora, mas instala em seus domínios uma planta que poderia alimentar a humanidade em caso de fome. Ela suporta a maioria dos climas, tanto as regiões secas, como as de monção e as terras altas tropicais, além de não ter problemas nem com os insetos nem com doenças, com o que nunca precisará de aplicação de agrotóxicos.
Assim, o amaranto enfrenta a muito poderosa Monsanto como David se opôs a Golias, e todo mundo sabe como acabou o combate, mesmo que muito desigual! Se esses “problemas” ocorrerem em quantidade suficiente, que é o que parece que vai acontecer, em seguida não restará opção à Monsanto do que fechar as portas. Além de seus empregados, quem realmente se compadecerá com essa fúnebre empresa?
*Tradução: Renzo Bassanetti
sábado, 27 de junho de 2009
Sociedades Secretas e nós...
São inúmeras as sociedades secretas. Há os Templários, sociedade instituída no século 12 para dar segurança a lugares e templos sagrados de Jerusalém; a Maçonaria, sociedade secreta fundada no século 18, com forte influência nas políticas de vários países; os Bildberg, grupo secreto de banqueiros internacionais que atua nas sombras desde 1954; os Illuminati, criada em 1776 por Adam Weishaupt, e que reúne aqueles que se acreditam "iluminados pela luz de Lúcifer"; os Skull and Bones (caveira e ossos), que existe desde 1833 quando seus membros iniciaram a sociedade na Universidade de Yale, e da qual fazem parte, segundo dizem, Bush pai e Bush filho; o Grupo Carlyle, grupo secreto de grandes investidores privados que aplicam fortunas em armamentos, telecomunicações e laboratórios; a Rosacruz, fraternidade fundada em 1915 e dedicada ao estudo das leis místicas; os Rothschilds, a Ku Klux Klan, a Máfia... Agora mais uma gloriosa sociedade secreta brota no seio de nossa grande nação: a Sociedade Secreta do Senado, a SSS (não confundir com $$$) criada para dar privilégios e empregos a parentes e amigos de seus membros, algumas das Excelências por nós escolhidas para viver em castelos no longínquo reino de Brasília. Seu lema, pelo que descobri em minuciosa pesquisa secreta, é uma transcrição para o latim da famosa frase "Estou me lixando para a opinião pública" (alguém se habilita a traduzir a frase para o latim? Meus conhecimentos não chegam a tanto), cunhada em suas próprias hostes por um de seus proeminentes membros.
Na verdade acho que o cara que disse isso era deputado, mas os deputados nem precisam de sociedades secretas para fazer suas lambanças, já as praticam às claras mesmo. Então a frase vai para a SSS, novo orgulho nacional. Numa hora dessas eu me pergunto, como muitos devem estar se perguntando, cadê o Pedro Simon, o Suplicy, o Jarbas Vasconcellos? Por que não se manifestam e explicam que negócio é esse de "atos secretos"? Como já não faz sentido pedir tanto aos políticos, dirijo a pergunta a nós mesmos, eleitores: quando vamos tomar vergonha na cara?
DVD...
...Cidadão Kane, considerado o melhor filme de todos os tempos, obra-prima de Orson Welles, um banho de cinema e uma aula sobre o poder da política e do jornalismo.
Este artigo veio do Blog abaixo:
Cenas Urbanas
Tony Bellotto
Músico e escritor | email: tonybellotto.cenasurbanas@gmail.com
terça-feira, 16 de junho de 2009
Suponha que um Ímpio Vá para o Céu
Talvez agora você aprecie muito a companhia dos levianos e descuidados, dos homens de mentalidade mundana, dos avarentos, dos devassos, dos que buscam prazeres, dos ímpios e dos profanos. Nenhum deles estará no céu.
Provavelmente, você ache que os santos de Deus são muito restritos, sérios e individualistas; e prefere evitá-los. Você não encontra nenhum prazer na companhia deles. Mas não haverá no céu qualquer outra companhia.
Talvez você ache que orar, ler a Bíblia e cantar hinos são realizações monótonas e estúpidas, coisas que devem ser toleradas aqui e agora, mas não desfrutadas. Você reputa o dia de descanso como um fardo, uma fadiga; provavelmente, você não gasta mais do que um pequeníssima parte deste dia na adoração a Deus. Lembre-se, porém, de que o céu é um dia de descanso interminável. Os habitantes do céu não descansam, noite e dia, clamando: “Santo, santo, santo é o Senhor, Deus todo- poderoso” e cantam todo o tempo louvores ao Cordeiro. Como poderia um ímpio encontrar prazer em uma ocupação como esta?
Você acha que um ímpio sentiria deleite em encontrar-se com Davi, Paulo e João, depois de ter gasto a sua vida na prática daquelas coisas que eles condenaram? O ímpio pediria bons conselhos a estes homens e acharia que tem muitas coisas em comum com eles? Acima de tudo, você acha que um ímpio se regozijaria em ver Jesus, o Crucificado, face a face, depois de viver preso nos pecados pelos quais Ele morreu, depois de amar os inimigos de Jesus e desprezar os seus amigos? Um ímpio permaneceria confiantemente diante de Jesus e se uniria ao clamor: “Este é o nosso Deus, em quem esperávamos… na sua salvação exultaremos e nos alegraremos” (Is 25.9)? Ao invés disso, você não acha que a língua de um ímpio se prenderia ao céu de sua boca, sentindo vergonha, e que seu único desejo seria o ser expulso dali? Ele haveria de sentir-se estranho em um lugar que ele não conhecia, seria uma ovelha negra entre o rebanho santo de Jesus. A voz dos querubins e dos serafins, o canto dos anjos e dos arcanjos e a voz de todos os habitantes do céu seria uma linguagem que o ímpio não entenderia. O próprio ar do céu seria um ar que o ímpio não poderia respirar.
Eu não sei o que os outros pensam, mas parece claro, para mim, que o céu seria um lugar miserável para um homem destituído de santidade. Não pode ser de outra maneira. As pessoas podem dizer, de maneira incerta, que “esperam ir para o céu”, mas elas não meditam no que realmente estão dizendo. Temos de ser pessoas que possuem uma mentalidade celestial e têm gostos celestiais, na vida presente; pois, do contrário, jamais nos encontraremos no céu, na vida por vir.
Agora, antes de prosseguir, permita-me falar-lhe algumas palavras de aplicação. Pergunto a cada pessoa que está lendo este artigo: você já é uma pessoa santa? Eu lhe suplico que preste atenção a esta pergunta. Você sabe alguma coisa a respeito da santidade sobre a qual lhe estou falando? Não estou perguntando se você costuma ir regularmente a uma igreja, ou se você já foi batizado, ou se você recebe a Ceia do Senhor, ou se tem o nome de cristão. Estou perguntando algo muito mais significativo do que tudo isso: “Você é santo ou não?”
Não estou perguntando se você aprova a santidade nos outros, se você gosta de ler sobre a vida de
pessoas santas, de conversar sobre coisas santas, de ter livros santos em sua mesa, se você sabe o que significa ser santo ou se espera ser santo algum dia. Estou perguntando algo mais elevado: “Você mesmo é um santo ou não?”
E por que eu lhe pergunto com tanta seriedade, insistindo com tanto vigor? Faço isto porque a Bíblia diz: “Segui… a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor”. Está escrito, não é minha imaginação; está escrito, não é minha opinião pessoal; é a Palavra de Deus, e não a do homem: “Segui… a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14).
Que palavras perscrutadoras e separadoras são estas! Que pensamentos surgem em meu coração, enquanto as escrevo! Olho para o mundo e vejo a maior parte das pessoas vivendo na impiedade. Olho para os cristãos professos e percebo que a maioria deles não têm nada do cristianismo, exceto o nome. Volto-me para a Bíblia e ouço o Espírito Santo: “Segui… a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14).
Com certeza, este é um versículo que tem de fazer-nos considerar nossos próprios caminhos e sondar nossos corações; tem de suscitar em nosso íntimo pensamentos solenes e levar-nos à oração.
Você pode menosprezar estas minhas palavras, dizendo que tem muitos sentimentos e pensamentos sobre estas coisas, mais do que muitos podem imaginar. Entretanto, eu lhe respondo: “Isto não é mais importante. As pobres almas no inferno fazem muito mais do que isto. O mais importante não é o que você sente e pensa, e sim o que você faz”.
Você pode argumentar: “Deus nunca tencionou que todos os cristãos fossem santos e que a santidade, conforme a descrevemos, é apenas para os grandes santos e para pessoas de dons incomuns”. Eu respondo: “Não posso encontrar este argumento nas Escrituras; e leio que ‘a si mesmo se purifica todo o que nele [em Cristo] tem esta esperança’” (1 Jo 3.3). “Segui… a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14).
Você pode argumentar que é impossível ser santo e, ao mesmo tempo, cumprir todos os nossos deveres nesta vida: “Isto não pode ser feito”. Eu respondo: “Você está enganado”. Isto pode ser feito. Tendo Cristo ao nosso lado, nada é impossível.
Outros já fizeram isto. Davi, Obadias, Daniel e os servos da casa de Nero, todos estes são exemplos que comprovam isto.
Você pode argumentar: “Se nos tornássemos santos, seríamos diferentes das outras pessoas”. Eu res- pondo: “Sei muito bem disso. Mas é exatamente isso que você deve ser. Os verdadeiros servos de Cristo sempre foram diferentes do mundo que os cercava — uma nação santa, um povo peculiar. E você tem de ser assim, se deseja ser salvo!”
Você pode argumentar que a este custo poucos serão salvos. Eu respondo: “Eu sei disso. É exatamente sobre isso que nos fala o Sermão do Monte. O Senhor Jesus disse, há muitos séculos atrás: “Estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela” (Mt 7.14). Poucos serão salvos, porque poucos se dedicarão ao trabalho de buscar a salvação. Os homens não renunciarão aos prazeres do pecado, nem aos seus próprios caminhos, por um momento sequer.
Você pode argumentar que estas são palavras severas demais; o caminho é muito estreito. Eu respondo: “Eu sei disso; o Sermão do Monte o disse”. O Senhor Jesus o afirmou há muitos séculos atrás. Ele sempre disse que os homens tinham de tomar a sua cruz diariamente e mostrarem-se dispostos a cortarem suas mãos e seus pés, se quisessem ser discípulos dEle. No cristianismo acontece o mesmo que ocorre em outros aspectos da vida: sem perdas, não há ganhos. Aquilo que não nos custa nada também não vale.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Por que a Crença no Inferno é Fundamental?
Por que a Crença no Inferno é Fundamental?
John Piper
Temos de valorizar a verdade acima do sucesso temporário. Onde a verdade é minimizada e as pessoas não estão nela arraigadas e fundamentadas, o sucesso é superficial, e a árvore cresce oca, embora floresça no sol da prosperidade. Que Deus nos dê um amor humilde e submisso pela verdade da Palavra de Deus, na profundeza e plenitude dela.
Ouçam a advertência de Paulo a respeito de nossos dias: “Haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos” (2 Tm 4.3). “[Eles] perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos” (2 Ts 2.10).
Considere uma verdade que não é popular e tem sido abandonada por muitos que têm sobre a sua tenda a bandeira de “evangélico” — a verdade a respeito do inferno. Oh! que grande diferença existe quando uma pessoa crê no inferno — com tremor e lágrimas! Existe uma seriedade permeando toda a vida, uma urgência em todos os esforços, um condimento de profunda seriedade que tempera tudo e faz com que o pecado sinta-se mais pecaminoso, e a santidade mais santa, a vida mais preciosa, os relacionamentos mais profundos e Deus muito mais importante.
Entretanto, como em toda geração, existem novos abandonos da verdade. Clark Pinnock, um teólogo canadense que insiste em se chamar evangélico, escreveu:
A princípio fui levado a questionar a crença tradicional no tormento eterno e consciente, porque me era moralmente repugnante e por considerações teológicas mais amplas, e não por consideração de textos bíblicos. Não é lógico dizermos que um Deus de amor afligirá pessoas para sempre, por causa de pecados cometidos no contexto de uma vida finita... É tempo de os evangélicos se levantarem e afirmarem que o ensino bíblico moralmente apropriado sobre o inferno é a aniquilação, e não o tormento eterno.
Dorothy Sayers, que faleceu em 1957, expressou um antídoto necessário para este tipo de abandono da verdade:
Parece existir um tipo de conspiração, especialmente entre os escritores de meia idade que possuem uma tendência vagamente liberal, para esquecer ou anular de onde procede a doutrina sobre o inferno. Encontramos freqüentes referências à “cruel e abominável doutrina medieval do inferno” ou “a grotesca e ingênua imagem medieval de vermes e fogo”.
O caso, porém, é exatamente o contrário. Encaremos os fatos. A doutrina do inferno não é “medieval”; é uma doutrina ensinada por Cristo. Não é um artifício do “clero medieval” para atemorizar o povo e fazê-lo dar dinheiro à igreja. O inferno é o julgamento deliberado de Cristo sobre o pecado. A imagem de vermes que não morrem e de fogo inextinguível deriva-se não da “superstição medieval”, e sim do profeta Isaías; e foi Cristo quem a usou enfaticamente... Ela nos confronta no mais antigo e menos “editado” dos evangelhos; está explícita em muitas das parábolas mais familiares e implícita em muitas outras. Esta figura tem, nos ensinos de Cristo, uma dimensão maior do que alguém possa perceber, até que comece a ler todos os evangelhos, em vez de selecionar e ler somente as passagens mais consoladoras. Ninguém pode se livrar desta doutrina, sem despedaçar o Novo Testamento. Não podemos repudiar o inferno, sem repudiarmos a Cristo.
Eu acrescentaria: existem muitas outras coisas que, abandonadas, também equivalerão ao eventual repúdio de Cristo. Não é por causa de uma lealdade ultrapassada que amamos as verdades da Escritura — nem mesmo as mais severas. É por causa do amor a Cristo — e por causa do amor para com o seu povo —povo esse que somente o Cristo da verdade pode salvar.
Extraído do livro:
Penetrado pela Palavra John Piper | ||
terça-feira, 9 de junho de 2009
Quando Deus nos envia recados e nos livra do sanguinário...
Como os irmãos sabem desenvolvemos trabalho missionário em vários lugares pelo Brasil e apoiamos também outros no exterior.
Agora dia 20 de maio estavamos em viagem pelo interior do estado de Santa Catarina, junto estavam mais três irmãos. Íamos alegres pela estrada, falando sobre diversas coisas, eram 12:30 horas. Após uma curva, numa reta de mais de 500 metros em descida, vimos que vinha em sentido contrário um carro gol branco, quando ele se aproximou de nós uns 50 metros, jogou-se bruscamente e violentamente em nossa direção, numa atitude inacreditável. Freiei fortemente, tentei desviar mas Infelizmente a batida foi frontal, não teve como fugir do carro. Foi uma coisa tão rápida, foi como se um monstro viesse em nossa direção, crescendo furioso e se afastando. O nosso carro empurrou o outro de volta uns 15 metros e parou atravessado na estrada, quase caindo em um penhasco. Quando o carro parou, era fumaça e uma tonteira enorme, abri a porta do motorista e sai rapidamente, ouvi os gritos de meu amigo Ademir, (dizia que não conseguia respirar estava preso no cinto), e das outras pessoas palavras de dores, tentei abrir as outras portas, mas estavam travadas, e a fumaça ali tomando conta de tudo, estava preocupado com o gás GNV . O irmão Ademir é de pequena estatura mas conseguiu retirar os outros e deita-los no asfalto. Fui parando os carros que passavam, e alguém deve ter chamado o Socorro que demorou uns 20 minutos para chegar.
Depois de socorrer os que estavam comigo fui ver como estava a pessoa que havia provocado o acidente, ele estava preso nas ferragens de seu carro com várias fraturas expostas, perguntei à ele : - O que houve rapaz? ele me respondeu de uma maneira, no seu tom de voz que não gostei, dai como não podia fazer nada por ele, afastei-me.
Agora Deus nos enviou avisos 5 vezes no dia anterior, ao sairmos de viagem, de Florianopolis para o interior, andamos 50 Kms e quebrou a correia do motor, voltamos até Palhoça e colocamos outra, depois na estrada, na viagem o carro desligava tudo sem mais ou menos, era a coisa mais estranha, mas ensistimos na viagem, era para termos chegado as 22 horas, mas fomos chegar somente na madrugada, lá pelas 3 horas da manhã.
Para todos que falava na hora lá no acidente, no hospital, na rua, disse que eu era um testemunho da misericórdia de Deus, que ele havia nos dado um LIVRAMENTO.
Escrevo isto porque sinto a necessidade de comunicar uma coisa que sempre falei para os outros: " Que devemos estar sempre pronto para a partida deste lugar e partirmos SALVOS juntos ao Senhor Jesus Cristo ".
Deus foi misericordioso conosco, quebrei somente um dedo da mão esquerda, e algumas dores pelo corpo que me deixarão parado por uns dias. Os outros que estavam comigo se machucaram muito, mas agora estão todos bem.
Aleluias e graças à Deus pelo que fez em nossas vidas, ele é maravilhoso ><> YHW